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Resultados da pesquisa
A decoração e o mobiliário vão evoluindo e adaptando-se às tendências atuais. Os materiais sustentáveis, as plantas e os móveis multifuncionais têm vindo a ganhar espaço nas casas dos portugueses. E as novas tecnologias estão a marcar cada vez mais as tendências neste setor. “A Inteligência Artificial (IA) tem o poder de revolucionar o design de interiores ao tornar os processos mais eficientes, personalizados e inovadores”, admite Rita Pacheco, presidente da Associação Empresarial de Paços de Ferreira (AEPF), em entrevista ao idealista/news a propósito do arranque da feira Capital do Móvel: realiza-se entre 12 e 16 de junho, no Pavilhão Carlos Lopes, em Lisboa.
Os ministros da Saúde e da Coesão Territorial assinaram esta terça-feira (4 de junho de 2024) contratos para construção de novos centros de saúde e requalificação de unidades existentes, num investimento de cerca de 70,2 milhões de euros, do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).
A promotora imobiliária Vanguard Properties anunciou esta segunda-feira, dia 3 de junho, a criação da Vanguard Signature, uma ‘holding’ do grupo que visa reforçar o posicionamento de cada marca e rentabilizar o tempo de produção dos investimentos imobiliários.
Um emigrante nos Estados Unidos da América abre em junho um hotel em Chaves que vai criar 30 empregos, e que se destaca pela construção de um pequeno castelo e o reaproveitamento de pedras e madeiras para mobiliário.
A torre do castelo é um dos elementos que se destaca na aproximação ao empreendime
És daquelas pessoas que tem muita “tralha” em casa e lhes custa desfazer-se dela? Temos a solução perfeita para ti.
O Oceanário de Lisboa não é apenas um grande aquário público, mas uma parte integrante de uma estratégia de conservação marinha que promove a educação ambiental e a sensibilização para a sustentabilidade dos oceanos. Inaugurado em 1998, durante a Expo 98, está loca
A Arábia Saudita não quer que ninguém se adiante na conquista do futuro. Há alguns anos vimos o seu incrível projeto de The Line, uma cidade linear de 120 km de extensão que parece algo saída de um filme de ficção científica e que, contudo, já está a ser construída.
Edifício Molhe da Montevideu, assim se chama o primeiro investimento – 25 milhões de euros – do grupo madeirense Socicorreia na cidade do Porto. Trata-se de um projeto habitacional composto por 19 apartamentos que vai nascer na Avenida Montevideu, na Foz do Douro, e que deverá estar concluído em meados de 2026.
O empreendimento residencial Gaia Hills começa a sair do papel no último trimestre do ano, após vários anos de atrasos relacionados com processos de licenciamento. São ao todo 251 apartamentos, com vista para o rio Douro, de tipologias T1 a T5 com preços que variam entre 250.000 e 1,7 milhões de euros. Em causa está um investimento global de cerca de 100 milhões de euros, sendo o projeto promovido pelos grupos belgas Thomas & Piron e Promiris.
“As cidades e os edifícios não são apenas para serem edificados ou vendidos, são feitos para serem vividos”. É tendo por base esta premissa que se enquadra o conceito da Cidade dos 15 Minutos, que repensa a forma como as pessoas se deslocam para definir novas formas de viver, trabalhar e de estar nas cidades. E “essa transformação sustentável das cidades está interligada ao desenvolvimento de projetos de uso misto, não apenas no desenvolvimento de habitação”, considera Carlos David, Head of Development da Nhood, em entrevista ao idealista/news.
Portugal enfrenta uma crise na habitação, agudizada pela falta de oferta disponível. Em resposta a essa escassez, a construção modular apresenta-se como solução promissora, oferecendo uma alternativa rápida e eficiente para ampliar o parque habitacional, face à redução significativa dos prazos de construção e melhor controlo dos custos, por exemplo. No entanto, este novo modelo construtivo debate-se com desafios importantes, como o necessário investimento em infraestruturas e tecnologia, formação e capacitação profissional, ou aperfeiçoamento de regulamentações específicas, tal como explicaram vários especialistas do setor ao idealista/news. O futuro, é certo, passa pela industrialização. Mas que passos falta dar?
A história do projeto residencial Terraços do Monte remonta a 2016, ano em que a Vanguard Properties (VP) o comprou à Vision Real Estate Solutions (VRES). Marcou, de resto, a entrada em Portugal da promotora imobiliária, uma das mais ativas a nível nacional. Agora, oito anos depois, vai finalmente sair do papel. Trata-se de um empreendimento localizado no bairro da Graça, em Lisboa, com 15 apartamentos distribuídos por cinco pisos, com tipologias que variam entre T2, T3 e T5, incluindo duas penthouses com terraços privativos e áreas espaçosas.
Se colocássemos camião, caravana, luxo e aventura num copo de cocktail e o agitássemos com força, provavelmente obteríamos este modelo único chamado RoadXplorer.
O Algarve dá as boas-vindas a mais um empreendimento residencial de luxo, localizado em Vilamoura, entre o Pinhal Velho Vilamoura Condominium e o Anantara Vilamoura Algarve Resort. Chama-se Greens Vilamoura e deve o seu nome ao compromisso que tem para com o ambiente.
Nos últimos anos, a valorização de espaços verdes e áreas de convivência ao ar livre tem vindo a tornar-se uma tendência crescente no mercado imobiliário em Portugal.
O concelho de Oeiras, junto à capital, vai assistir brevemente ao nascimento de uma nova “minicidade”. É aqui que vai ser desenvolvido o Oeiras Tech City, um megaprojeto imobiliário que vai colocar 1.000 casas no mercado e ainda novos espaços comerciais e de serviços. Trata-se de um empreendimento que vai requerer o investimento total de 200 milhões de euros, avançou Nuno Santos, Head of Portugal da RE Capital, ao idealista/news.
O fundo francês Extendam comprou o hotel Sofitel Lisbon Liberdade, adiantou a empresa especializada em investimentos nesta área.
As casas pré-fabricadas mudaram substancialmente nos últimos anos, melhorando a qualidade dos modelos oferecidos e até alterando a conceção das pessoas sobre eles para uma perspetiva muito mais positiva.
“É muito difícil em Portugal, com a carga fiscal aplicada ao imobiliário, construir casas a preços baratos. É impossível. Acreditamos que a medida que está no programa do PSD, da AD, e que agora, esperamos, venha a ser implementada, a redução do IVA, será fulcral para baixar os custos de produção”. O desabafo é dado por Frederico Pedro Nunes, COO da Bondstone, em entrevista ao idealista/news, realizada durante a edição de 2024 do Salão Imobiliário de Portugal (SIL). Uma semana depois da conversa, dia 10 de maio, o Governo confirmou esta intenção, antecipando, no programa “Construir Portugal”, que pretende avançar com a redução do IVA na construção de 23% para 6% “até ao final da legislatura”.
É no Brasil, mais concretamente no estado do Ceará, que está a nascer um ambicioso empreendimento de natureza sustentável. A Fazenda Moréias insere-se numa área preservada de 2.500 hectares, abrigando 10 biomas naturais e estendendo-se ao longo de oito quilómetros de praias na região de Tatajuba.