Garantia pública no crédito habitação com alta adesão da banca
A regulamentação da garantia pública no crédito habitação determina que os bancos têm um período específico para aderir à medida, o qual está agora a decorrer. E, ao que tudo indica, vários bancos residentes em Portugal ou já aderiram à garantia pública ou pretendem fazê-lo nos próximos dias. A ideia é assegurar que o novo apoio aos jovens, que lhes dá possibilidade de aceder a um financiamento a 100% para comprar casa, fique disponível até ao final do ano.
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Comprar casa em Portugal: preços estabilizam em outubro
A descida dos juros do crédito habitação, a par do menor custo de vida e maior poupança está a reanimar a compra de casas em Portugal. E a estes fatores ainda se soma a isenção de IMT e Imposto de Selo para jovens que compram a sua primeira habitação. Isto quer dizer que a procura de casas à venda está a ganhar novo impulso, numa altura em que também a oferta de casas está a subir, embora pouco. Esta dinâmica pode ajudar a explicar o facto de o preço das casas a nível nacional ter estabilizado em outubro face ao mês anterior (-0,1%). Assim, a compra de casa teve um custo mediano de 2.733 euros por metro quadrado (euros/m2) no final do mês de outubro deste ano, segundo revela o índice de preços do idealista, editor desta newsletter. Já em termos anuais, os preços das casas em Portugal subiram 9,4%.
Garantia pública sobe risco de incumprimento (e tende a elevar juros)
A garantia pública do crédito habitação para os jovens já está em vigor. Mas este novo apoio do Estado, que possibilita financiamento bancário a 100%, só deverá estar operacional no final do ano. Neste compasso de espera, o Banco de Portugal (BdP) tem reforçado a ideia que é preciso “cautela” na adesão à garantia pública, sublinhando que aumenta o risco de incumprimento dos jovens, o que poderá significar uma subida das taxas de juro. E, por isso mesmo, deixa várias recomendações aos bancos na concessão de empréstimos com a garantia pessoal do Estado.
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Quartos para arrendar: oferta sobe 36% no verão (e preços também)
Os quartos para arrendar já não são apenas para jovens universitários que mudaram de cidade. Viver em casas partilhadas tem sido uma opção de cada vez mais pessoas (sobretudo que querem ou necessitam morar sozinhas), numa altura em que as rendas das casas estão em alta e continuam a subir. É neste contexto que se verifica que há mais quartos para arrendar em Portugal, com a oferta a subir 36% no terceiro trimestre deste ano em comparação com o mesmo período do ano anterior, embora tenha desacelerado face ao segundo trimestre (+57%). A má notícia é que, apesar existirem mais quartos para arrendar, os preços subiram 7% num ano, revela a análise publicada pelo idealista, o marketplace imobiliário de Portugal e editor deste newsletter.
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Famílias estão a pedir mais crédito habitação para comprar casa
A contratação de novos empréstimos da casa em Portugal tem vindo a recuperar à medida que as taxas de juro estão a descer. Esta tendência está a ser sentida na banca portuguesa que espera ainda que continue a haver um “ligeiro aumento” da procura de famílias por créditos habitação até ao final de 2024, releva o Banco de Portugal (BdP).
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Isenção de IMT faz disparar procura de jovens por crédito habitação
O interesse dos jovens portugueses em comprar casa parece ter sido reanimado com a nova isenção de IMT e Imposto de Selo (IS), que entrou em vigor no passado dia 1 de agosto. Já são milhares de compradores jovens que beneficiaram da isenção de impostos na aquisição da primeira habitação. E, como o acesso à habitação própria em Portugal passa muito pelo financiamento bancário, também se observou um aumento expressivo da procura por crédito habitação por parte de jovens até aos 35 anos entre julho e setembro deste ano, passando a representar quase metade do total.
Preço médio das casas dispara 106% em dez anos
Comprar casa em Portugal parece ser uma tarefa cada vez mais complicada, sobretudo para a chamada classe média, visto que os preços não pararam de subir nos últimos anos. Numa década, o preço médio de uma habitação mais que duplicou, tendo disparado 106%. Se um imóvel em 2013 valia em média 102.000 euros, em 2023 o mesmo ativo está avaliado em 212.000 euros, segundo dados divulgados esta terça-feira (15 de outubro de 2024) pela CBRE.
Garantia pública no crédito habitação: impacto depende da adesão
A garantia pública que vem facilitar o acesso ao crédito habitação por parte dos jovens já está regulamentada, esperando-se que fique operacional até ao final do ano ou no início de 2025.
“OE2025 dá os primeiros passos para resolver a crise habitacional”
“Acreditamos que a proposta de Orçamento do Estado para 2025 (OE2025) traz confiança ao mercado de habitação” e “dá os primeiros passos no sentido de começar a ser uma solução para a crise habitacional que vivemos”. Para Hugo Santos Ferreira, presidente da Associação de Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários (APPII), é preciso, agora, haver “sentido de Estado” para que as medidas que constam no documento, já entregue no Parlamento, “sejam aprovadas”. Isto para que se possa, “o mais rápido possível, colocar mais habitação no mercado”, adianta.
Futuro da habitação? Viver nas periferias e em casas mais pequenas
Não há uma receita milagrosa para dar resposta à crise na habitação que se faz sentir em Portugal, tal como têm vindo a referir vários players do setor imobiliário e da construção. Há, sim, um conjunto de medidas a aplicar, sendo a descida do IVA na construção – está na mira do Governo – um dos caminhos apontados para aumentar a oferta de casas no mercado. Oferta essa que passa, nomeadamente para a chamada classe média portuguesa, pelas periferias das cidades (Lisboa e Porto) e pela construção de casas mais pequenas. Estes fatores, entre outros, ajudarão a contribuir para uma diminuição dos preços.