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passos rejeita novo aeroporto na próxima década: o primeiro-ministro disse esta segunda-feira querer evitar pelo menos "na próxima década" a construção de um novo aeroporto, admitindo que a base aérea do montijo é uma das hipóteses para funcionar como "pista de apoio" à portela.

segundo um relatório da associação dos industriais da construção civil e obras públicas do norte (aiccopn), as autarquias demoram, em média, 238 dias a pagar as obras públicas, o valor mais alto em três anos, ultrapassando em 178 dias o prazo máximo legalmente estabelecido, que são 60 dias.

plano da britsh airways e iberia prevê manter tap em lisboa: o único candidato assumido à privatização da tap, o international airlines group (iag) tem planos para manter em lisboa o centro de operações da companhia aérea portuguesa.

é oficial: se portugal precisar de um segundo resgate na hora de voltar aos mercados, bruxelas está disponível para ajudar. olli rehn, vice-presidente da comissão europeia, reforçou esta quinta-feira perante os deputados portugueses que, se for necessário, haverá mais financiamento em 2013.

banca prepara saída da zona franca da madeira: os bancos que têm sucursais financeiras na zona franca da madeira (zfm) estão a ameaçar deslocalizar actividade com destino a paraísos fiscais alegando que o orçamento do estado para este ano lançou a dúvida em torno da isenção de imposto para os juros

o primeiro-ministro, pedro passos coelho, afirmou em entrevista publicada esta segunda-feira pela "bloomberg" que portugal não vai seguir os passos da espanha e rever as metas do défice para fazer face à contração do pib.

a taxa de juro média nos novos contratos de crédito à habitação não pára de subir, tendo atingido em fevereiro o valor mais alto desde 2008: 5,71%.

mais de 100 mil pessoas têm os ordenados penhorados. de acordo com a lei, um terço do vencimento dos contribuintes pode ser penhorado, o que tem permitido ao governo recuperar cerca de 13 milhões de euros todos os meses.

o fundo para a promoção dos direitos dos consumidores (fpdc), criado em 2008 com as cauções não devolvidas de fornecimento dos serviços de electricidade, água e gás natural, ainda possui mais de 14 milhões de euros de verbas não reclamadas pelos consumidores.

a empresa responsável pela construção de um bloco de três edifícios, na zona do rego, lisboa, cujas escavações originaram em 1999 a ruína e a demolição de um prédio vizinho foi condenada, em outubro, a pagar aos seus proprietários e inquilinos um total de 1,5 milhões de euros de indemnização, mais j

bruxelas promete novo resgate se for necessário: os líderes europeus renovaram a garantia de que portugal poderá receber uma nova assistência se cumprir o actual programa.

as taxas euribor, que servem de referência ao crédito à habitação, têm vindo a descer, tendo começado a cair no último trimestre do ano passado, na sequência dos dois cortes nas taxas de juro realizadas pelo banco central europeu – passou de 1,5 para 1,25% e, em dezembro, para um ponto percentual.

pedir dinheiro emprestado ao banco para comprar casa está cada vez mais difícil, visto que os “spreads” não param de aumentar.

países mais ricos têm de devolver 7,6 biliões aos investidores: os sete países mais ricos do mundo terão de devolver aos investidores, este ano, 7,6 biliões (milhão de milhão) de dólares de dívida pública que atinge a sua maturidade.

o governo lança esta quarta-feira mais uma linha de apoio ao financiamento das pequenas e médias empresas (pme).

com o pedido de resgate financeiro em abril e a chegada da "troika" as mudanças no sector imobiliário tornaram-se uma imposição para que a ajuda económica fosse concedida a portugal.

muito se tem falado no aumento das taxas de imi sobretudo depois de o governo ter mesmo avançado, no início deste mês, com a reavaliação de mais de 5,4 milhões de imóveis urbanos que ainda não pagam impostos de acordo com os valores de mercado, por não terem sido reavaliados à luz das novas regras e

a redução da isenção do imi (imposto municipal sobre imóveis) foi proposta pela “troika” logo em maio. o memorando de políticas económicas e financeiras acordado entre o governo e a equipa do bce, fmi e ce previa a retirada gradual da dedução das despesas com a casa no irs e o aumento do imi.