Ambiente

Nos últimos anos, a sustentabilidade tem ganho protagonismo em várias áreas, desde o consumo consciente até à construção e remodelação de casas.

As mudanças climáticas estão a exacerbar as condições extremas em muitas partes do mundo, e o Bangladesh é um dos países mais afetados. O país do sul da Ásia enfrenta inundações sazonais que deslocam milhares de pessoas a cada ano, à medida que as altas temperaturas aceleram o derretimento

O Dia Mundial Sem Carros, uma iniciativa global, celebrada a 22 de setembro, que promove a redução do uso de automóveis e visa sensibilizar a população para os impactos negativos do uso excessivo de veículos motorizados nas cidades. Criado pelo movimento Sem Carro, tem como objetivo que as pessoas

A associação ambientalista Zero contestou a construção de uma central solar fotovoltaica em Ferreira do Alentejo (Beja), por afetar uma zona rica em termos geológicos e botânicos, e criticou o processo de avaliação ambiental do projeto.

Construir casas mais sustentáveis está no topo das prioridades cá dentro e lá fora. Isto porque as habitações são responsáveis por uma boa fatia do consumo de energia, contribuindo para as alterações climáticas e também têm impacto direto na saúde e qualidade de vida das famílias.

Edifício por edifício, é assim que está prevista a deslocação da cidade sueca de Kiruna, bem próxima do Ártico. A deslocação acontecerá para um novo local, a aproximadamente três quilómetros de distância.

A criação de projetos que promovam uma consciência ecológica na reimaginação das cidades para um futuro sustentável e inclusivo está no centro do “Bauhaus do Mar”, iniciativa europeia que arrancou na semana passada em Lisboa.

Cerca de uma centena de cidades, 27 delas portuguesas, assinaram o Acordo Cidade Verde, um movimento voluntário de cidades europeias e especificamente dos seus autarcas, para transformar até 2030 as cidades em lugares mais atrativos para viver. 

A sustentabilidade é mais do que uma mera tendência. É um novo imperativo, também, no imobiliário, uma vez que a construção civil é dos setores que mais gera impactos ambientais, devido ao elevado consumo de energia, de recursos naturais e geração de resíduos. E numa altura em que se discute o aumento dos custos de contexto, à boleia da guerra e alta inflação, nunca tanto se falou na importância da arquitetura sustentável para o futuro. Para o arquiteto Paulo Martins, esta “não deve ser um capricho, mas uma obrigação”. E explica porquê nesta entrevista ao idealista/news.

As emissões de gases de efeito de estufa na União Europeia (UE) aumentaram 6% no primeiro trimestre de 2022 relativamente ao mesmo período de 2021 e 7% face a 2020, mas mantiveram-se ainda abaixo dos valores registados antes da pandemia de covid-19, segundo dados revelados pelo Eurostat.