Ministério da saúde

A última edição do Programa de Apoio a Edifícios Mais Sustentáveis contou com cerca de 80 mil candidaturas. Mas mais de 35 mil pedidos de apoio à melhoria da eficiência energética das casas continuam sem resposta por parte do Fundo Ambiental, o que tem originado inúmeras queixas.

A construção do novo Hospital de Lisboa Oriental não deverá arrancar tão cedo. Embora o Tribunal de Contas (TdC) tenha dado o visto prévio à Parceria Público-Privada (PPP), entre o Estado e um consórcio da Mota-Engil, para a edificação do novo hospital da capital, também deixou várias sugestões que obrigam à previsão do projeto, bem como às condições de financiamento. Com esta revisão, os fundos do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) destinados à construção do novo hospital ficam em risco.

Cerca de 17 mil cidadãos já têm o seu testamento vital registado. Os números foram revelados pelos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS), cuja app – MySNS Carteira – já permite consultar e descarregar o documento no smartphone. Esta é uma ferramenta que reúne diversas funcionalidades e que permite aos portugueses consultar vacinas, guias de tratamento, entre outros.

Ministério da Saúde desconfia dos níveis de adesão à greve dos médicos: A Federação Nacional de Médicos estima que a adesão à greve ronde os 90%. Ministério da Saúde não comenta para evitar guerra de números, mas descredibiza os dados avançados até agora.

Desemprego continuará alto no pós-Troika: Apesar da ligeira retoma económica vivida em Portugal, as taxas de desemprego continuarão altas, devido, sobretudo, ao desemprego estrutural, já que a maioria dos desempregados não tem as qualificações necessárias aos novos empregos que se estão a criar. No pós-Troika, 90% do desemprego é para ficar, escrever o Jornal de Negócios, referindo que em 2014 haverá mais 103 mil pessoas classificadas como desempregados estruturais que em 2010. (Jornal de Negócios)

A Maternidade Alfredo da Costa (MAC), em Lisboa, vai manter-se aberta até os recursos em tribunal estarem decididos, informou o Ministério da Saúde. Segundo o gabinete do ministro Paulo Macedo, os recursos apresentados “há sete meses” pelo Ministério e pelo Centro Hospitalar de Lisboa Central, contra a decisão de manter a unidade de saúde aberta, “subiram para o Tribunal Central Administrativo Sul”.

os técnicos da troika acreditam que a área da saúde atingiu o limite dos cortes orçamentais.

o governo está a preparar o pagamento de um prémio às farmácias que vendem mais medicamentos genéricos.

no relatório do ano passado, os especialistas do observatório português do sistema de saúde (opss) alertavam para um “país em sofrimento”, com indícios de racionamento que estaria a dificultar o acesso dos portugueses a cuidados de saúde.

o ministério da saúde quer poupar cerca de 45 milhões de euros com as horas extraordinárias este ano. em causa está o despacho publicado ontem a determinar que os hospitais têm de realizar uma redução de 20% dos custos com as horas extraordinárias em 2013.

os hospitais empresa (epe) vão receber este ano um balão de oxigénio no valor de 862 milhões de euros. de acordo com o diário económico, parte deste montante, 430 milhões, visa aumentar o capital dos hospitais epe que têm fundos próprios negativos.

no ano passado, os gastos com medicamentos suportados pelos utentes e o serviço nacional de saúde (sns) foram os mais baixos dos últimos cinco anos.

o ministério das saúde (ms) reduziu em 14% o número de horas extraordinárias em 2011, o que significa um corte de 250 milhões de euros face a 2010.

os médicos vão passar a trabalhar 40 horas semanais, das quais até 18 horas serão em urgência hospitalar, anunciaram neste domingo os sindicatos e o ministro da saúde, paulo macedo.

recuperação de portugal está a ser feita “nas sombras”: segundo um artigo publicado na edição online do financial times, portugal tem feito uma recuperação económica “nas sombras”, ao contrário da grécia, que tem merecido “apupos”, e da irlanda, mais aplaudida.

o ministério da saúde prevê poupar quase 60 milhões de euros com os descontos feitos pelos fornecedores do serviço nacional de saúde (sns) em troca do pagamento das dívidas.

as instituições do serviço nacional de saúde (sns) pouparam cerca de 15 milhões de euros em nove meses na compra de medicamentos e dispositivos médicos ao utilizarem o catálogo de aprovisionamento dos serviços partilhados da saúde.

o encerramento de 12 serviços de urgência em todo o país é a proposta mais polémica do grupo de peritos encarregado pelo ministro da saúde de estudar a reforma da rede de urgências a nível nacionalde acordo com o jornal público, se as recomendações dos especialistas recebessem todas "luz verde" do m

os médicos cumprem esta quarta-feira (dia 11) o primeiro de dois dias de greve – o segundo realiza-se quinta-feira –, sendo que durante esse período os serviços públicos de saúde vão funcionar como se fosse fim-de-semana ou feriado.  trata-se de um protesto promovido pelo sindicato independente

o dirigente da federação nacional dos médicos (fnam) mário jorge neves garantiu que uma eventual desconvocação da greve desta semana só acontecerá se o ministério da saúde atender às reivindicações da classe com um calendário estabelecido – o que diz não ter acontecido até à datade acordo com o jorn

o ministro da saúde, paulo macedo, considerou que “não é razoável” contratar enfermeiros e nutricionistas a quatro euros ou menos por hora.

o estado deve mais de 80 milhões de euros aos hospitais privados. as dívidas vencidas referem-se a cirurgias feitas no contexto do programa de recuperação de listas de espera, à rede de cuidados continuados e a meios complementares de diagnóstico contratualizados com as unidades privadas.

o relatório de primavera 2012, elaborado pelo observatório português dos sistemas de saúde (opss), que será apresentado nesta quinta-feira, na fundação calouste gulbenkian, em lisboa, analisa com detalhe os efeitos da crise e das medidas tomadas no âmbito do memorando de entendimento com a “troika”