Parque Mayer

O futuro do Parque Mayer está em suspenso desde 2004, mas agora já parece haver luz ao fundo do túnel. A Câmara Municipal de Lisboa (CML) irá abrir um concurso público internacional para contratualizar a requalificação e exploração do espaço, prometendo que o “critério de adjudicação nada terá a ver com questões financeiras e economicistas”, privilegiando-se antes “a qualidade da proposta cultural”.

O Tribunal Arbitral condenou a Câmara Municipal de Lisboa (CML) a pagar 138 milhões ao grupo Bragaparques, no caso da venda e permuta dos terrenos do Parque Mayer e Entrecampos, atos que foram considerados nulos pelos tribunais. A autarquia vai, no entanto, recorrer da sentença, que considera “injustificável”. Também a Bragaparques vai recorrer, alegando que o valor da indemnização é “desajustado”.

Situado no Parque Mayer, em Lisboa, e inaugurado nos anos 30, o Teatro Capitólio está agora em vias de voltar a abrir as portas, após quase seis anos de obras. Prestes a serem terminados os trabalhos de reconstrução do imóvel, que é um símbolo de modernismo na capital e estava em avançado de degradação, o seu futuro modelo de gestão está ainda por definir pela CML.

Domingos Névoa, administrador da Bragaparques, vai pedir em tribunal 350 milhões de euros à Câmara Municipal de Lisboa, por prejuízos causados pelo processo judicial que envolve a permuta do Parque Mayer por terrenos da Feira Popular.O responsável foi ouvido – quarta-feira (dia 5) – nas Varas Crimin

A Câmara Municipal de Lisboa vai pagar 100 milhões de euros à Bragaparques pelos terrenos da antiga Feira Popular e do Parque Mayer, segundo a proposta que o presidente da autarquia, António Costa, vai apresentar na próxima reunião.De acordo com o Sol, na proposta que vai à reunião de câmara, datada

A Câmara de Lisboa chegou a um “acordo global” com a Bragaparques sobre os terrenos da antiga Feira Popular, em Entrecampos, e do Parque Mayer.

joão semedo, candidato do bloco de esquerda (be) à câmara municipal de lisboa (cml) nas eleições autárquicas de 29 de setembro, propôs a construção de uma “casa da música” no parque mayer, recusando a ideia de que uma “solução financeira” para o espaço possa prejudicar o interesse da cidade.

a vereadora das finanças da câmara de lisboa admitiu esta terça-feira que a empresa pública de urbanização de lisboa (epul) pode recorrer a tribunal para tentar obrigar a autarquia a pagar dívidas, das quais afirma não existirem "suportes contratuais"segundo o i online, em causa estão faturas e nota

a assembleia municipal de lisboa aprovou, na terça-feira, o plano de pormenor do parque mayer. segundo o jornal expresso, o psd absteve-se, tendo recomendado à câmara de lisboa a criação de um “plano de salvaguarda” do jardim botânico.