Edifício residencial em Hong Kong

Casas-caixão em Hong Kong: o porquê de viver em 1,5 metros quadrados?

Em Hong Kong, mais de 220.000 pessoas vivem em “casas caixão”, pequenos cubículos de apenas 1,5 m2 empilhados dentro de apartamentos ilegalmente divididos. A maioria são trabalhadores precários, reformados ou migrantes sem acesso a habitação numa das cidades mais caras do mundo. Estas unidades, com condições insalubres e sobrelotação extrema, custam até 350 euros por mês. O aparecimento destas “casas caixão” reflete a grave crise de habitação que esta região atravessa, perante a insuficiência de soluções por parte das autoridades locais.

Uma minicasa dobrável que se monta em três horas

As casas pré-fabricadas estão a ganhar popularidade a nível global devido à sua eficiência de construção, custos reduzidos e sustentabilidade. Construídas em fábricas sob condições controladas, estas casas podem ser concluídas de forma rápida e precisa, diminuindo significativamente o tempo e os custos de construção.
decoração de interiores

Regras de ouro para a decoração de mini-espaços

Gostarias de viver numa casa maior, mas a realidade atual é a de um apartamento acolhedor de 40 metros quadrados (m2), onde tudo está à mão e é fácil de limpar. Ainda assim, em termos de design de interiores e decoração, há truques bastante fáceis que podes pôr em prática e que fazem com que os espaços pequenos pareçam... maiores.

A minicasa que se adapta a cada momento da vida

Concebida para ser simultaneamente uma casa totalmente funcional e um espaço lúdico fascinante, La Maison du Bonheur distingue-se pela sua singularidade e versatilidade. Da autoria do gabinete francês Baluchon, reinterpreta o conceito tradicional de minicasa, integrando um espaço multifuncional que vai para além do simples alojamento.
mini casas

Uma minicasa sobre rodas personalizável por menos de 70 mil euros

As minicasas ganharam popularidade nos últimos anos, oferecendo uma solução de habitação inovadora e sustentável para quem procura uma vida mais simples e económica. Também se destinam a quem procura mudar de casa com facilidade, oferecendo uma mobilidade flexível que não se encontra nas habitações tradicionais. Esta caraterística é especialmente atractiva para quem gosta de viajar ou precisa de se deslocar frequentemente por motivos profissionais ou pessoais.

Tiny houses: o futuro do imobiliário nos grandes centros urbanos?

Num mundo onde o espaço se torna cada vez mais escasso e os custos imobiliários parecem atingir níveis estratosféricos, surge uma tendência que desafia as convenções tradicionais da habitação: as tiny houses, ou minicasas.  Uma tiny house é exatamente o que o nome sugere, uma casa muitas vezes

Esta minicasa de 33 m2 na Áustria foi construída a 4 metros de altura

A Áustria está geograficamente dividida em duas partes: uma parte montanhosa, que cobre grande parte do país, e uma parte de planície, a nordeste. O Danúbio atravessa as planícies, onde se situam as cidades mais populosas da Áustria. No entanto, para além destes centros urbanos, o território continua a ser maioritariamente rural, mesmo entre Viena e Bratislava, a capital da Eslováquia, que distam apenas 70 km entre si. Entre estas duas cidades situa-se o Estado da Baixa Áustria, que conserva ainda muitos traços de ruralidade, tanto na sociedade como na habitação.
Arrendar casas pequenas

Arrendar minicasas: oferta com menos de 30 m2 continua escassa

Quem quer iniciar a vida junto aos grandes centros urbanos procura casas funcionais, eficientes, confortáveis e bem localizadas. E, apesar de os agregados em Portugal serem cada vez mais pequenos e de haver famílias dispostas a viver em casas mais pequenas (porque são, muitas vezes, mais baratas), a verdade é que a oferta de minicasas para arrendar em Portugal continua a ser escassa. Isto porque, segundo um estudo do idealista, só 1,6% dos apartamentos para arrendar têm uma área inferior a 30 metros quadrados (m2), uma percentagem semelhante à observada no início de 2023.

The Nest: uma minicasa de férias no Ohio que surpreende

Embora a arquitetura seja essencial para a vida do ser humano, sem dúvida que ela gera um impacto maior no meio ambiente. A construção de moradias, em particular, consome grandes quantidades de recursos naturais e gera emissões de gases de efeito estufa.
casa pré-fabricada Vika One

Vika One: a minicasa pré-fabricada que pode ser montada numa hora

As tendências nas preferências de habitação sofreram uma transformação considerável com a pandemia. Com a ascensão do teletrabalho, muitas pessoas cogitaram a opção de se mudar ou ter residência na periferia das cidades. E, para isso, as casas pré-fabricadas oferecem muitas soluções.