Notícia do dia 10 de abril de 2018

Fidelidade quer entrar no programa de rendas acessíveis

Fidelidade quer entrar no programa de rendas acessíveis

A Fidelidade está a alienar vários ativos imobiliários – mais concretamente um terço do seu património. No entanto, a seguradora mostra-se disponível para investir no mercado de arrendamento urbano, nomeadamente no Programa de Arrendamento Acessível, se houver incentivos.
Medina quer regime fiscal diferenciado para arrendamento de longa duração

Medina quer regime fiscal diferenciado para arrendamento de longa duração

Fernando Medina quer criar um regime fiscal diferenciado, mais favorável para aqueles que privilegiem os contratos de arrendamento de longa duração. Um passo importante, acredita o presidente da Câmara Municipal de Lisboa (CML), para criar maior oferta de arrendamento de casas em Lisboa. Trata-se, por isso, de uma medida de “caráter imediato” que precisa de ser decidida “rapidamente”.

Solução para terrenos da antiga Feira Popular de Lisboa conhecida até junho

O presidente da Câmara de Lisboa, Fernando Medina, revelou que tornará públicos os planos para os terrenos da antiga Feira Popular até junho. “A recuperação de toda a zona de Entrecampos será anunciada ainda durante o primeiro semestre deste ano", referiu o autarca, durante a cerimónia de abertura da V Semana da Reabilitação Urbana de Lisboa, esta segunda-feira (9 de abril).
IFRRU com 60 candidaturas no valor de 194 milhões em menos de cinco meses

IFRRU com 60 candidaturas no valor de 194 milhões em menos de cinco meses

“Número impressionantes”. Foi assim que o ministro do Ambiente, João Matos Fernandes, descreveu os resultados alcançados pelo instrumento Financeiro para a Reabilitação e Revitalização Urbanas [IFRRU 2020]. O IFRRU registou 60 candidaturas desde novembro do ano passado, que representam 194 milhões de euros de investimento.
Dentro de 30 anos mais de metade dos portugueses estarão inativos

Dentro de 30 anos mais de metade dos portugueses estarão inativos

Daqui a 30 anos Portugal terá uma das taxas de participação laboral mais baixas do mundo desenvolvido. Na mesma situação estarão a Bélgica, França, Itália e Espanha, segundo o estudo do Fundo Monetário Internacional (FMI). Quer isto dizer que, perto de 2050, menos de metade da população em Portugal terá capacidade para trabalhar.