Notícia do dia 5 de maio de 2014

Os cortes nas pensões de reforma vieram para ficar, mas a partir de 2015 serão menores do que os exigidos pela Contribuição Extraordinária de Solidariedade (CES) este ano.

A empresa chinesa WinSun Decoration Design Engineering construiu 10 casas num dia em Xangai com recurso a quatro impressoras 3D, cada uma com 10 metros de largura e 6,6 metros de altura.

O preço das casas em Portugal deverá começar a estabilizar ainda em 2014, na sequência de alguma melhoria económica (por enquanto modesta), antecipa a agência de notação financeira Standard & Poor's (S&P). “Estimamos que os preços podem aumentar 0,5% em 2014 e 1% no ano seguinte, depois de terem caído 3% em 2013”, concluiu a S&P, no último relatório sobre o mercado imobiliário em vários países europeus.

A procura de compra e venda de casas continua a crescer em Portugal, quer por cidadãos nacionais quer por investidores estrangeiros. Segundo o PHMS de março, um inquérito mensal realizado pela Confidencial Imobiliário (CI) em parceria com o RICS, “as novas instruções de compra continuaram a aumentar, reforçando os resultados positivos que se vêm fazendo sentir desde agosto”.

A empresa municipal DomusSocial, que tutela a habitação do Porto, estreou sexta-feira (dia 2) uma nova estrutura com menos chefias e prepara-se para melhorar o atendimento presencial, telefónico e digital aos moradores dos 13 mil fogos camarários.

A moda da reabilitação chegou em força ao Porto, havendo cada vez mais interessados em comprar edifícios históricos para os converter em hotéis de charme ou de luxo. Em causa estão grupos hoteleiros portugueses, espanhóis e ingleses que estão disponíveis para pagar dezenas de milhões de euros por edifícios antigos, de grandes dimensões, na zona ribeirinha e também no casco histórico da baixa da cidade.

Analistas preveem boas condições para Portugal nos mercados: Portugal deverá contar com boas condições nos mercados de dívida nos primeiros meses após a conclusão do programa da Troika.

Portugal vai sair do Programa de Ajustamento Económico e Financeiro (PAEF) sem um programa cautelar. A decisão foi anunciada este domingo pelo primeiro-ministro. Pedro Passos Coelho, numa comunicação ao País, na presença de todos os membros do Governo. Mas apesar da saída limpa, Portugal não se vai livrar da austeridade, nem da vigilância da troika.