O ator Steven Yeun, mais conhecido como Glenn na série de êxito na TV "The Walking Dead", muda-se de casa à procura de maior amplitude para afugentar os zombies.
O Porto está esta semana de parabéns. A cidade do Norte de Portugal celebrou na segunda-feira passada os 20 anos da classificação do seu centro histórico como Património Mundial da UNESCO. A Invicta vive um forte movimento de regeneração urbana - fomentado pelo apetite de investidores e do turismo - e conciliar os interesses privados com a manutenção do património é o grande desafio do momento.
O número de empresas de construção está em queda em Portugal e o setor está longe de viver os dias de ouro de outros tempos. Ainda assim, as cerca de 44 mil construtoras em atividade, de várias dimensões, empregam 9% da população ao serviço no mercado nacional e geram 6% do volume de negócios do país, segundo dados divulgados pelo Banco de Portugal (BdP).
Uma decisão do Tribunal da Relação de Lisboa promete incendiar uma nova polémica à volta do alojamento local. Em causa está a possibilidade de os proprietários poderem proibir os vizinhos de arrendarem casas de habitação a turistas, determinada agora num acórdão judicial, que recorre ao Código de Civil para fundamentar a sentença.
A Segurança Social (SS) tem vindo a tentar fazer do imobiliário uma fonte de receita adicional, de forma a tirar partido dos imóveis que recebe nos processos de regularização de dívidas. Mas os objetivos estão longe dos que tinha traçado, tendo registado neste negócio uma perda à volta de 4 milhões de euros em 2015, segundo revela o Tribunal de Contas (TdC).
A Caixa Geral de Depósitos continua na ordem do dia. Agora ficou a saber-se que o plano para tentar salvar o banco público - que será levado a cabo pela nova administração liderada por Paulo Macedo nos próximos quatro anos - irá ser suportado também pelos clientes, por duas vias: as poupanças vão render menos e créditos ficam mais caros.
As autoridades tributárias nacionais, responsáveis pelo combate ao branqueamento de capitais, vão ser obrigadas a partilhar automaticamente com as suas congéneres de outros países da União Europeia (UE) a informação sobre o saldo de contas bancárias, os rendimentos de juros e dividendos, bem como os beneficiários reais das empresas.
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