As celebrações de batismos, crismas e casamentos vão ficar suspensas ou adiadas durante o novo confinamento geral, que começa esta sexta-feira (15 de janeiro de 2021) e deverá durar, pelo menos, um mês. Trata-se de uma decisão da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) tomada na sequêcia “da gravíssima situação de pandemia” que Portugal vive.
A CEP adianta, em comunicado, que tendo em conta as orientações governamentais decretadas para o confinamento irão manter-se “as celebrações litúrgicas, nomeadamente a Eucaristia e as Exéquias [cerimónias fúnebres e funerais], segundo as orientações da Conferência Episcopal Portuguesa de 8 de maio de 2020, emanadas em coordenação com a Direção Geral da Saúde”.
“Outras celebrações, como batismos, crismas e matrimónios, devem ser suspensas ou adiadas para momento mais oportuno, quando a situação sanitária o permitir. A catequese continuará em regime presencial onde for possível observar as exigências sanitárias; de contrário, pode ser por via digital ou cancelada. Recomendamos ainda que outras atividades pastorais se realizem de modo digital ou sejam adiadas”, lê-se na nota.
O primeiro-ministro, António Costa, anunciou na quarta-feira (13 de janeiro de 2021) que as cerimónias religiosas serão permitdas de acordo com as normas dsa DGS, sendo que as atividades funerárias e conexas estão entre as que podem estar abertas.
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