Corrupção na Altice

Armando Pereira indiciado de 11 crimes: o que já se sabe do caso Altice

Na última semana, veio a público um alegado esquema financeiro em torno da Altice, detentora da antiga PT, que terá lesado o Estado e o grupo empresarial em centenas de milhões de euros. A chamada Operação Picoas aponta para suspeitas de crimes de corrupção, fraude fiscal e branqueamento de capitais, envolvendo a compra e venda de imóveis (e não só). O principal visado neste processo é mesmo o co-fundador da Altice, Armando Pereira, que é suspeito de 11 crimes de corrupção. Explicamos o que já se sabe em sete pontos essenciais desta investigação que dura há já cerca de três anos em torno da Altice.
Imóveis Altice

Aquisição e venda de imóveis sob escrutínio interno na Altice

Na passada quinta-feira, o Ministério Público (MP) avançou com uma operação de buscas à Altice e a imóveis privados por suspeitas de crimes de corrupção, fraude fiscal, falsificação e branqueamento de capitais, que terão lesado o Estado e o grupo de telecomunicações em 100 milhões de euros.
Escândalo do FC Porto: buscas incluem casas de Pinto da Costa e empresários do futebol

Escândalo do FC Porto: buscas incluem casas de Pinto da Costa e empresários do futebol

O Ministério Público (MP) realizou, esta segunda-feira (22 de novembro de 2021), buscas ao FC Porto e a empresários do futebol, tendo a casa do presidente do clube, Jorge Nuno Pinto da Costa, sido também revistada, bem como a residência do seu filho, Alexandre Pinto da Costa. Em causa estão suspeitas de fraude fiscal, burla, abuso de confiança e branqueamento, numa ação policial com ligações à Operação Cartão Vermelho. O FC Porto confirmou, entretanto, as buscas às suas instalações e garantiu ter colaborado com a equipa de investigadores do MP.