Arranha-céus

São muitos os exemplos de obras que o ser humano decidiu construir “para cima” com o objetivo de dar a máxima altura possível aos edifícios. As motivações para construir deste modo são variadas. Em alguns casos, quiçá aproximar-se de Deus, noutros mostrar o poder do seu proprietário.

São Francisco, na Califórnia (EUA), é uma cidade onde é difícil encontrar casas a preços inferiores a um milhão de dólares. E há uma nova “estrela” na cidade. Chegou ao mercado aquele que será o apartamento mais caro de São Francisco: tem 788 metros quadrados (m2) e custa 41 milhões de dólares (36 milhões de euros).

Este edifício de quase 300 metros de altura e 53 andares tem a honra de ser o primeiro arranha-céus de escritórios ecológico do mundo. Projetado pelo famoso arquiteto Norman Foster, e construído pela Hochtief (subsidiária da ACS), leva também para casa o galardão de arranha-céus mais alto da Alemanha.

A venda de casas de luxo disparou em Nova Iorque. Entre a 432 Park Avenue e o One57 estão os apartamentos mais cobiçados, cujos preços podem atingir os 100 milhões de dólares, cerca de 81 milhões de euros. E pela primeira vez foi colocada à venda uma pérola de luxo: uma penthouse no One57 com terraço e vistas espetaculares sobre o Central Park pela módica quantia de 23 milhões de euros.

A escassez de terras é um dos principais problemas que o setor imobiliário enfrenta. Até porque este é um recurso finito. Quer isto dizer que a ausência de terrenos faz disparar os preços e dá origem, por vezes, à especulação. A solução dos arquitetos? A construção em altura. E há projetos futuristas que merecem ser vistos. Deixamos-te 15 arranha-céus que poderiam fazer parte de filmes de ficção científica, como por exemplo "Star Wars".

Um arranha-céus de madeira? Sim, nada é impossível. Pelo menos para a empresa japonesa Sumitono Foresty Co., que decidiu romper com todos os cânones, assumindo um compromisso com a construção sustentável. O estúdio de arquitetura Nikken Sekkei projetou e deu a conhecer ao mundo aquele que será o maior arranha-céus do planeta em madeira, com 350 metros de altura, em Tóquio (Japão).

É normal que as pessoas se sintam verdadeiramente pequenas quando passeiam em Nova Iorque. Os arranha-céus titânicos da cidade fazem com que qualquer pessoa, aliás, se sinta pequena. E claro, não nos podemos esquecer que nos EUA tudo é feito a grande escala: os carros, as cidades, os centros comerciais. Mas e como será esta cidade vista do céu?

O Dubai é um lugar onde os sonhos arquitetónicos se podem tornar realidade. É lá que estão alguns dos mais altos arranha-céus do mundo, incluindo o mais alto, o Burj Khalifa. Inspirado na ideia de um oásis, o estúdio de arquitetura AmorphouStudio apresentou o “The Symbiotic Towers”, um complexo de três torres – uma residencial, um hotel e outra de escritórios – ligadas no solo por uma zona pedonal de dois pisos repleta de vegetação.

Os arranha-céus já não têm apenas a forma de cilindros ou retângulos absurdamente gigantes. A verdade é que hoje em dia qualquer figura geométrica pode incorporar a linguagem de futuras construções. Bastará olhar para estes edifícios impressionantes que te apresentamos.

Não importa em que parte do mundo um edifício é construído. Sabemos sempre o momento em que ele começa a nascer, mas nunca sabemos o momento em que fica finalmente concluído. Entre o colocar da primeira pedra e a sua inauguração podem surgir múltiplos problemas, que farão aumentar o preço inicial. Estes são os 10 edifícios mais caros do mundo. Curioso?

Enquanto avançam as obras do maior arranha-céus de Nova Iorque que, com 472 metros de altura, será o edifício residencial mais alto do planeta em 2019, vão-se desvendando pouco a pouco os detalhes de como serão os seus luxuosos apartamentos.

O Dubai é o berço da arquitetura futurista: tem a maior ilha artificial do planeta, o maior centro comercial do mundo e os maiores arranha-céus da Terra. E agora está prestes a deter outro recorde, já que será o primeiro a ter uma torre giratória que rodará sobre si. Foi projetada pelo arquiteto David Fischer, do estúdio Dynamic Architecture.

O Dubai acredita que os seus arranha-céus são uma obra de arte. Talvez por isso, está a ser construído um edifício gigante em forma de moldura que permitirá aos turistas ver a cidade através dele e, desta forma, desfrutar do “skyline” da metrópole como se tratasse de um quadro exposto num museu.

A “guerra” pela construção dos maiores arranha-céus do mundo está ao rubro, com os países mais poderosos do planeta a apostarem forte neste segmento.

Para ter consciência do mundo onde vivemos o melhor é fazer comparações, para perceber o verdadeiro tamanho das coisas. Um arranha-céus pode ser muito grande ou.. nem por isso, consoante com o termo de comparação. Isso é precisamente o que fez o estudante universitário norte-americano Kevin Wisbeth, que criou uma espetacular galeria que nos dá uma imagem real do tamanho de alguns dos edifícios e construções mais icónicas do mundo.

Um “elefante branco” é, na arquitetura, uma construção exagerada e cujo custo, manutenção ou dificuldade de uso – ou todos estes fatores juntos – resultam numa construção inútil, que com o passar do tempo torna-se num cadáver imobiliário. Estes são alguns dos “elefantes brancos” espalhados pelo mundo, sendo que alguns se encontram “na vizinha” Espanha.

A torre MahaNakhon de Banguecoque tem 314 metros de altura e está localizado na área financeira da capital tailandesa, sendo o edifício mais alto do país. Este não é, no entanto, um arranha-céus qualquer. O arquiteto alemão Ole Scheeren recriou um efeito visual fora do comum, através do qual o edifício parece estar incompleto, como se faltassem algumas peças de um lego ou como se se tratasse de uma construção no jogo Minecraft.