Taxas de juro na Índia

Banco Central da Índia mantém taxas de juro a 6,5%

O Banco Central da Índia manteve as taxas de juro em 6,5%, após uma pausa na política monetária pela terceira sessão consecutiva, para limitar a inflação provocada, entre outros fatores, pelo aumento dos preços dos vegetais.
Há mais homens ou mulheres à frente dos bancos centrais?

Como é a paridade entre homens e mulheres à frente de bancos centrais?

Há mais mulheres a liderar os vários bancos centrais no mundo, apesar deste ainda ser um “mundo” dominado por homens. Uma contagem recente mostra que são 22 os bancos centrais que são presididos por mulheres – uma delas é Christine Lagarde, líder do Banco Central Europeu (BCE) –, num total de 186. Será preciso mais de uma década para equilibrar “as contas”. 
Subida de juros pelos bancos centrais

Bancos centrais optam por fazer pausa na subida dos juros

O ciclo de subida de juros de referência já vai longo em algumas economias do mundo. Mas em abril esta tendência mudou. Entre os 36 bancos centrais do mundo que tomaram decisões de política monetária no mês passado, 25 optaram por não subir as taxas de juro de referência. Avaliar o risco de recessão económica e os efeitos do encarecimento dos créditos (habitação) está por detrás da decisão destes reguladores.
Juros a descer

Juros vão voltar a cair assim que inflação descer, acredita FMI

Os bancos centrais de todo o mundo começaram a subir as suas taxas de juro de referência para travar a alta inflação que se começou a fazer sentir no início de 2022 e que escalou com a guerra na Ucrânia. Assim foi anunciado o fim da era dos empréstimos mais baratos de sempre. Mas poderá não ser bem assim. O Fundo Monetário Internacional (FMI) acredita que assim que a inflação estiver sob controlo, os bancos centrais deverão trazer de volta as taxas de juro aos níveis pré-pandémicos. No caso na Zona Euro, significa que o Banco Central Europeu (BCE) poderá reduzir a taxa de refinanciamento até chegar a 0%, o nível em que estava em 2019.
Crescimento económico global

Economia global vai crescer menos de 3% este ano, diz FMI

A diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, afirmou esta quinta-feira, dia 6 de abril, que a economia mundial deverá crescer abaixo dos 3% este ano, menos que os 3,4% em 2022, o que aumenta o risco de fome e pobreza global.
Crise bancária nos EUA

Crise bancária nos EUA chegará à Europa? Banca europeia é "robusta"

O mercado financeiro estremeceu nos últimos dias depois de os bancos norte-americanos o Silicon Valley Bank (SVB) e o Signature terem falido. Os fantasmas da crise financeira de 2008 começaram a reaparecer, mas os governantes já vieram dizer que não há razões para alarme. O Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, assegurou que o sistema bancário dos EUA é "sólido" e que os depósitos das famílias e empresas "estão seguros". Desde Portugal, também o ministro das Finanças, Fernando Medina, garantiu que o sistema bancário europeu é “mais robusto” e tem “regras mais apertadas” que o dos EUA.
Recessão económica no mundo

Recessão económica global é esperada em 2023, diz consultora

Todos os fatores macroeconomicos parecem estar reunidos para que a tempestade económica se forme a nível mundial. A inflação está nos níveis mais elevados das últimas décadas em vários países. E os bancos centrais de todo o mundo estão empenhados em subir os juros diretores para fazer baixar a escalada de preços, reduzindo o consumo das famílias e o investimento das empresas. Com este cenário como pano de fundo, a Centre for Economics and Business Research (CEBR) afirma que é esperada uma recessão económica global já em 2023.
Subida de juros pelo BCE

Estados e bancos devem alinhar políticas para baixar inflação, diz FMI

A nível mundial, os bancos centrais estão empenhados em subir as taxas de juro para conter a procura e baixar a alta inflação que se faz sentir. Mas há vários Governos que estão a preparar medidas em sentido contrário, dando mais apoios às famílias para não perderem poder de compra, o que pode alimentar ainda mais o ciclo inflacionista. A solução? Segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI), a política monetária dos bancos centrais e a política orçamental dos Governos têm de “demonstrar alinhamento”, já que ambos têm um papel importante na redução da inflação.
Queda dos preços das casas

Imobiliário residencial enfrenta "queda brutal" no mundo, diz FT

O setor imobiliário estava de boa saúde até ao final de 2021: comprar casa era mais fácil dado os baixos custos com o crédito habitação. E, em resultado, os preços das casas continuaram a aumentar. Mas, agora, o cenário é diferente. As famílias têm de lidar com prestações cada vez mais caras, dada a subida dos juros nos empréstimos da casa. E têm menor poder de compra devido à alta inflação. Este cenário irá enfraquecer a procura de casas e, por conseguinte, abrir caminho para o arrefecimento do mercado imobiliário global, por via da queda da venda de casas e do preço das habitações.
Taxas de juro em Macau e Hong Kong

Macau e Hong Kong voltam a subir taxas de juros

A Autoridade Monetária de Macau (AMCM) anunciou hoje uma subida em 0,75 pontos percentuais da principal taxa de juro de referência. A decisão surgiu depois de a Autoridade Monetária de Hong Kong ter anunciado, também hoje, a subida em 75 pontos base da taxa de juro de referência, para 4,25%, de
Subida dos juros pelo BCE

BCE sobe juros - mas continuam abaixo da média das economias ricas

Hoje, o Banco Central Europeu (BCE) tem um objetivo bem claro: baixar a taxa de inflação na Zona Euro, que chegou aos 9,9% em setembro. E para o fazer está a usar a sua principal arma: subir as taxas de juro diretoras, embora reconheça que há risco de recessão. Na quinta-feira, dia 27 de outubro, o BCE anunciou a terceira subida dos juros diretores em 75 pontos base, elevando a principal taxa para os 2%. Ainda assim, esta taxa é inferior à média dos juros das economias mais desenvolvidas, que atingiu os 2,4%. Nos EUA e no Canadá, por exemplo, os juros diretores já estão acima dos 3%.
Juros a subir (também) na Suécia: taxa diretora aumenta 1%

Juros a subir (também) na Suécia: taxa diretora aumenta 1%

A inflação alta está “a bater à porta” de todos os países e, claro, a deixar marcas na economia e a ter impacto no custo de vida das pessoas. O Banco Central da Suécia decidiu, à semelhança do que fez, por exemplo, o Banco Central Europeu (BCE), subir a taxa diretora em um ponto percentual. Trata-se de um aumento superior ao esperado pelos analistas, que anteviam uma subida já elevada, mas de 75 pontos base. O objetivo desta decisão passa por combater a inflação, a mais elevada no país em 30 anos.
Mercado de ações internacional

Bolsas 'vinculadas' às medidas dos bancos centrais?

Um dos principais indicadores de ações de Wall Street e do mercado mundial é o S&P 500. E sua evolução tem uma curiosa correlação histórica com os balanços dos grandes bancos centrais internacionais, como a Reserva Federal dos EUA, o Banco Central Europeu (BCE) e o Banco do Japão, segu