Despejos em Portugal

Despejos em Portugal aumentam 14% num ano

Entre janeiro e maio deste ano, o número de despejos em Portugal aumentou 14% em termos homólogos, havendo ainda milhares de processos a decorrer em tribunal. Em causa estão dados (alarmantes) divulgados pela Direcção-Geral da Administração da Justiça (DGAJ).
Quantas barracas há em Portugal?

Quantas barracas há em Portugal? São 4.042 e Odemira lidera a lista

O número de alojamentos não clássicos, como barracas, diminuiu bastante em Portugal nos últimos 40 anos. Em 1981, havia em Portugal 46.391 alojamentos não clássicos, bem mais que os existentes este ano (4.042). Em causa estão dados provisórios disponibilizados pela PORDATA, base de dados organizada e desenvolvida pela Fundação Francisco Manuel dos Santos. 
Há mais 11 mil casas ilegais que há três anos

Casas ilegais em Portugal: há mais 11 mil que há três anos

É mais um dano colateral da pandemia da Covid-19. Falamos do aumento do número de casas ilegais em Portugal. Em três anos, este tipo de alojamento disparou, sobretudo nos arredores das principais cidades, havendo agora mais 11.456 habitações ilegais que em 2018, que se somam às 13.267 elencadas pelo Instituto Nacional da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) nesse ano. 
Terrenos da Pedreira dos Húngaros comprados por 14,5 milhões pela Índice Plural

Terrenos da Pedreira dos Húngaros comprados por 14,5 milhões pela Índice Plural

Localizados entre Miraflores e Linda-a-Velha, os seis terrenos que a Câmara Municipal de Oeiras levou a hasta pública esta quarta-feira, dia 30 de outubro de 2019, foram vendidos. Era a terceira vez que a autarquia de Isaltino Morais, que tem como plano que ali sejam construídos 100 fogos, tentava vender os lotes da antiga Pedreira dos Húngaros. Licitados por 14 milhões de euros, os lotes acabaram por ser comprados pela empresa imobiliária Índice Plural, por meio milhão acima do preço-base estabelecido. 

demolição de casas em bairro da amadora chega à onu

o colectivo pelo direito à habitação e à cidade (habita) anunciou que entregou uma queixa à onu contra os "abusos aos direitos humanos" por parte da câmara da amadora, referindo-se ao desmantelamento do bairro de santa filomena e respectiva demolição de casasde acordo com o jornal público, a queixa