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imi mais alto bate à porta de 4,9 milhões de imóveis

antónio costa, presidente da câmara municipal de lisboa (cml), disse que a capacidade de endividamento que o município criou nos últimos anos devia ser usada em “novas políticas de habitação” na capital. “nos últimos dez anos, o município de lisboa não lançou uma nova geração de políticas de habitação, que é essencial”, afirmou o autarca, durante a discussão da finalização dos programas de erradicação de barracas pimp (programa de intervenção a médio prazo) e per (programa especial de realojamento)

de acordo com antónio costa, se um programa relacionado com a referida nova geração de políticas de habitação “fosse lançado hoje, estaria assente na reabilitação e ocupação de espaços devolutos

citado pelo jornal sol, o presidente da cml adiantou que estes programas tiveram uma “consequência duradoura: o endividamento duradouro do município”, ou seja, que os cerca de 300 milhões de euros de dívida a médio e longo prazo de lisboa se devem aos empréstimos realizados no âmbito destes dois programas. “os instrumentos deviam ter-se mantido para sustentar novas políticas de habitação”, sustentou

na opinião do autarca, existe actualmente “muita habitação precária” e “a classe média continua a ter um problema de habitação sério em lisboa”, pelo que a autarquia deve aproveitar a “capacidade de endividamento que o município recuperou para novas políticas de habitação”, reabilitando prédios devolutos

o relatório do per, apresentado esta quarta-feira pela vereadora da habitação helena roseta, evidenciou a existência ainda na cidade de cerca de 729casas muito degradadas que foram consideradas quase barraca”, algumas recenseadas depois daqueles programas

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