Casas vazias em Portugal

Casas vazias em Portugal: Governo promete apresentar medidas

Um relatório conhecido recentemente – foi encomendado pelo anterior Governo socialista ao Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) – concluiu que há mais de 720 mil casas vazias em Portugal, a maioria com condições de habitabilidade, bem como cerca de 250 mil desabitadas, mas em boas condições. O Executivo promete avançar com medidas em breve, em setembro ou outubro, estando a analisar o documento.
Lei dos solos em Portugal

Lei dos solos já em vigor – cronologia de um diploma polémico

O diploma que altera o Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial (RJIGT), permitindo a reclassificação de solos rústicos em urbanos, para habitação, entra em vigor esta quarta-feira (29 de janeiro de 2025), apesar das críticas de especialistas e ambientalistas, e do parlamento preparar alterações.
Arquitetura em Portugal

Mais de 2.600 arquitetos pediram para trabalhar fora do país numa década

“A situação remuneratória dos arquitetos é muito má e devia envergonhar Portugal”, dizia-nos no início do ano Avelino Oliveira, presidente da Ordem dos Arquitetos (OA). Em comunicado, a entidade revela, agora, que numa década, entre 2014 e 2023, mais de 2.600 arquitetos – em concreto 2.609 – solicitaram à OA certificados para a prática da profissão no estrangeiro. 
Como são as casas em Portugal?

Das divisões à acessibilidade: como são as casas dos portugueses?

As casas em Portugal são mais espaçosas, têm mais divisões e até garagem. Mas a grande maioria continua a não ser acessível a pessoas com mobilidade reduzida. E em uma em cada três é evitado usar sistemas de aquecimento. Estas são algumas características da habitação no nosso país traçado pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Vem descobrir como é que são as casas dos portugueses.
Salão Imobiliário de Portugal (SIL) abre portas

Habitação acessível? "Ainda não há uma solução a breve prazo à vista”

Quatro dias a falar de habitação, reabilitação, imobiliário e construção em Lisboa. A 27ª edição do Salão Imobiliário de Portugal (SIL) abre portas esta quinta-feira na FIL – realiza-se em conjunto com a Tektónica e termina domingo (5 de maio de 2024), e o idealista volta a ser media partner – e promete ser um sucesso. São esperados mais de 25.000 visitantes, diz Sérgio Runa, gestor do SIL, em entrevista ao idealista/news, deixando um alerta sobre o setor da habitação no país: “Se, por um lado, o facto dos resultados do primeiro trimestre terem sido positivos a nível de volume de transações, com um aumento de 4,5% face ao período homólogo, o que deixa o mercado um pouco mais otimista, por outro lado, os elevados custos de construção e a consequente ausência de habitação acessível ainda não tem uma solução a breve prazo à vista”. 

Viver às portas de Lisboa: Bloomia traz 123 casas ao Belas Clube de Campo

Chama-se Bloomia e terá 123 apartamentos de tipologias que vão desde o T1 ao T4. Trata-se de um projeto residencial que vai nascer às portas de Lisboa, no Belas Clube de Campo, pela mão da Bondstone, sociedade gestora de fundos portuguesa. O empreendimento tem 16,260 metros quadrados (m2) e sairá do papel na sequência de um investimento de cerca de 70 milhões de euros. 
Descarbonização e sustentabilidade no setor imobiliário

“Está na altura de voltarmos a ser razoáveis no imobiliário”

A aposta na sustentabilidade e na descarbonização no imobiliário, reduzindo ao máximo o uso do aço e do betão na construção, por exemplo, tem de ser levada a sério pelos vários players do setor. O alerta foi dado por Francisco Rocha Antunes, fundador e presidente da MOME e Chair da ULI Portugal, durante a sua intervenção na apresentação da NOS Smart Home, uma nova solução de casa inteligente e conectada direcionada para promotores imobiliários. “Está na altura de voltarmos a ser razoáveis no imobiliário”, disse aos jornalistas, à margem do evento, que se realizou esta quarta-feira (15 de novembro de 2023).

“Cooperativas aumentam a oferta de habitação a preços mais acessíveis”

A ideia de ressuscitar o movimento cooperativo parece estar a ganhar força em Portugal, sendo esta uma solução a ter em conta para aumentar a oferta de habitação no país, nomeadamente a preços comportáveis pela generalidade das pessoas. Isso mesmo indica, em entrevista ao idealista/news, Francisco Rocha Antunes, fundador e presidente executivo da MOME, gestora profissional de cooperativas de habitação que está a apostar, para já, na região do Grande Porto. “As cooperativas aumentam a oferta de habitação a preços mais acessíveis, permitindo que um maior número de pessoas tenha acesso a uma habitação própria”, conta. 
Estudo sobre habitação em Portugal

Estudo sobre habitação: as entidades que o Governo vai ouvir

O Governo anunciou que vai realizar um estudo “tendo em vista a elaboração de propostas tendentes à promoção da transparência e regulação do mercado habitacional”. Estudo esse que contará com a participação de 16 entidades. Uma delas, a Ordem dos Economistas, não integrava a lista inicial fornecida pelo Executivo, tendo agora sido acrescentada. 
casas em Portugal

Maioria das casas em Portugal tem mais de 100 m2

A maioria dos alojamentos familiares em Portugal tem mais de 100 metros quadrados (m2) de área útil, segundo os dados provisórios dos Censos 2021 do INE, disponíveis no sistema de geomarketing Sales Index da Marktest e na sua análise Atlas Social de Portugal.“Existem em Portugal continental 2.0
casas sobrelotadas

Mais de um milhão de portugueses viviam em casas sobrelotadas em 2021

Em 2021, em plena pandemia da Covid-19, 10,6% das pessoas viviam em condições de insuficiência do espaço habitacional em Portugal, sendo este o valor mais elevado dos últimos três anos: 9,6% em 2018, 9,5% em 2019 e 9,0% em 2020. Em causa estão dados divulgados esta terça-feira (2 de agosto de 2022) pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Habitação em Portugal

Resolver a "carência na habitação vai demorar anos", diz ministro

O ministro das Infraestruturas e da Habitação, Pedro Nuno Santos, disse esta sexta-feira (29 de abril de 2022) que irá demorar anos e será preciso muito investimento público para resolver a "carência" existente na habitação. "A ausência crónica de investimento nas políticas de habitação resultou num parque habitacional público residual: 2% do parque total do país, uma das mais baixas percentagens da União Europeia (UE)", disse o ministro durante uma intervenção no debate na generalidade da proposta do Orçamento do Estado para 2022 (OE2022).
Quantos edifícios há em Portugal

Quantos edifícios há em Portugal?

Existem em Portugal 3.573.416 edifícios segundo dados provisórios dos Censos 2021 – os resultados definitivos só devem ser conhecidos no quarto trimestre de 2022. Significa isto que em dez anos, de 2011 para 2021, houve (apenas) um crescimento de 0,8% no número de edifícios no país. Trata-se do menor crescimento entre Censos, ou seja, entre décadas, desde 1981. 
Quantas barracas há em Portugal?

Quantas barracas há em Portugal? São 4.042 e Odemira lidera a lista

O número de alojamentos não clássicos, como barracas, diminuiu bastante em Portugal nos últimos 40 anos. Em 1981, havia em Portugal 46.391 alojamentos não clássicos, bem mais que os existentes este ano (4.042). Em causa estão dados provisórios disponibilizados pela PORDATA, base de dados organizada e desenvolvida pela Fundação Francisco Manuel dos Santos. 
Casas em Lisboa

Número de casas aumenta, mas a "ritmo bastante inferior" - diz o INE

Portugal registou “um ligeiro crescimento” dos edifícios e alojamentos para habitação, mas a “ritmo bastante inferior” ao de décadas anteriores, sendo 70% dos alojamentos ocupados pelo proprietário, mas tendo o arrendamento aumentado 16% face a 2011, segundo o INE.De acordo com os Resultados Provisó