Comprar casa em Portugal

Casas para comprar em Portugal voltam a ficar mais caras em maio

Num contexto de alta inflação, subida das taxas de juro no crédito habitação e elevados custos de construção, os preços das casas continuam a subir em Portugal, ainda que agora de forma mais ligeira: aumentaram 0,5% em maio face ao mês anterior, aponta o índice de preços do idealista.
Casas mais baratas em Lisboa

Casas estão mais baratas no centro de Lisboa – e no Porto?

As casas estão a ficar cada vez mais caras tanto em Lisboa como no Porto. Enquanto na capital os preços medianos das casas subiram 3,4%, na cidade Invicta deram um salto de 7,9% entre janeiro e dezembro de 2021 em relação ao período homólogo. Mas olhando à lupa a realidade de cada freguesia, os dados no Instituto Nacional de Estatística (INE) mostram evoluções díspares nas duas cidades. Em Lisboa, os preços das casas desceram em 9 freguesias situadas, sobretudo, no centro da cidade, com Santa Maria Maior a liderar as quedas (-26,8%). Já no Porto, os preços das habitações continuam a subir em praticamente todas as freguesias, com Campanhã a registar o maior aumento (+42%). 
Preço das casas em Portugal

Comprar casa em Portugal ficou 1,3% mais caro em fevereiro

Comprar casa em Portugal está ao rubro. Não há oferta para tanta procura e, em resultado, os preços das habitações sobem. E é isso mesmo que o índice de preços do idealista nos diz: o preço das casas à venda no país subiu 1,3% em fevereiro de 2022 face ao mês anterior, sendo que o valor mediano das habitações fixou-se nos 2.335 euros por metro quadrado (euros/m2) no final de fevereiro. Em relação à variação trimestral e anual, os preços das casas subiram 0,6% e 7,9%, respetivamente.
Casas mais caras

Comprar casa está mais caro: preços subiram 9,9%

Comprar casa está cada vez mais caro em Portugal. E, agora, o Instituto Nacional de Estatística (INE) revelou que os preços das casas voltaram a aumentar no terceiro trimestre de 2021 – em concreto 9,9%. Mas nem por isso as famílias deixam de comprar casa: entre julho e setembro de 2021 foram transacionadas 56.464 habitações, o que representa um aumento de 25,1% face ao mesmo período de 2020. Estes números representam o movimento de 9,4 mil milhões de euros neste período (+38,7%).