Portugal escapa a sanções de Bruxelas, com défice a recuar para 2%

Contra as expetativas de muitos, nomeadamente a OCDE, Portugal conseguiu reduzir o défice público em 2016, tendo recuado para os 2,0%, valor abaixo do limite dos 3,0% imposto por Bruxelas. Desta forma, o país cumpre uma condição essencial para a saída do Procedimento por Défices Excessivos.
Atual ministra das Finanças mandou esconder buraco do BPN

Atual ministra das Finanças mandou esconder buraco do BPN

Maria Luís era então secretária de Estado do Tesouro quando deu instruções à Parvalorem para esconder o prejuízo de 150 milhões do BPN. As ordens dadas pela agora ministra das Finanças à empresa pública que gere os ativos tóxicos do extingo BPN foram dadas com o objetivo de maquilhar e beneficiar as contas públicas, sem o efeito negativo destas perdas no défice de 2012.
OCDE mais pessimista com a economia portuguesa do que o Governo

OCDE mais pessimista com a economia portuguesa do que o Governo

A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) mantém as previsões para Portugal relativas a 2015, mas espera mais crescimento para a economia nacional no próximo ano, ainda que num cenário mais pessimista do que o Governo. Ao mesmo tempo antecipa um défice mais alto, do que nas últimas projeções.

Venda do Novo Banco em risco, alerta Bruxelas

A venda do Novo Banco no mais curto espaço de tempo e a um preço que cubra a injecção de 4,9 mil milhões de euros do Fundo de Resolução parece cada vez mais longe, a julgar pelos avisos da Comissão Europeia e pelo alerta de um banco de investimento à administração do Novo Banco.
Rumores do dia

Rumores do dia

Défice do primeiro trimestre equivale a 34% da meta anual: O défice das administrações públicas registado no primeiro trimestre corresponde a cerca de 34% do défice total previsto para 2014, segundo as estimativas da UTAO, que salvaguarda que o desvio pode não comprometer o objetivo anual.

Bancos custaram quase cinco milhões aos contribuintes

As medidas tomadas nos últimos seis anos para salvar bancos e estabilizar o setor financeiro já custaram, em termos líquidos, 4735 milhões de euros aos contribuintes ou quase 3% do produto interno bruto (PIB), revelou esta segunda-feira o Instituto Nacional de Estatística (INE).

Défice público fica abaixo do limite acordado com a Troika

O défice público vai ficar abaixo do limite acordado com a Troika devido ao bom comportamento da receita fiscal a partir do segundo semestre de 2013 e, acima de tudo, por causa do encaixe de 1.253 milhões de euros com o chamado perdão fiscal.Segundo a TSF o Governo deverá apresentar hoje um défice e