BCE mantém juros

BCE volta a deixar taxas de juro inalteradas até abril

Tal como já antecipavam os mercados, o Banco Central Europeu (BCE) decidiu voltar a manter as três taxas de juro diretoras inalteradas na reunião de política monetária desta quinta-feira, dia 7 de março. Por detrás desta decisão está a necessidade de o regulador europeu ter garantias de que a inflação na zona euro está mesmo a descer até aos 2%, para assegurar a estabilidade de preços. Assim, as taxas de juro voltam a ficar nos atuais níveis restritos, entre os 4% e 4,75%, até ao próximo dia 11 de abril, data da próxima reunião. Já os primeiros cortes dos juros do BCE só deverão avançar em junho.
BCE mantém juros

BCE mantém juros inalterados no patamar dos 4% até março

Pela terceira vez consecutiva, o Banco Central Europeu (BCE) decidiu voltar a manter as três taxas de juro diretoras inalteradas na reunião de política monetária desta quinta-feira, dia 25 de janeiro. Assim, os juros do BCE vão ficar inalterados no patamar entre os 4% e os 4,75%, pelo menos, até dia 7 de março, a data da próxima reunião de política monetária. Já os cortes dos juros do BCE só deverão ocorrer no verão deste ano (e não antes), estando dependentes da evolução da inflação, dos salários, assim como dos conflitos na Ucrânia e no Médio Oriente.

Zona euro consegue estabilizar inflação nos 1,3%

A taxa de inflação homóloga na zona euro foi, em julho, de 1,3%, estável na variação mensal. Segundo o Eurostat a energia deverá ter sido o setor onde os preços mais subiram em julho (2,2%, face aos 1,9% de junho), seguido dos serviços (1,5%, abaixo dos 1,4% de junho), da alimentação, álcool e tabaco (inflação estável nos 1,4% na variação mensal).

Bancos em Portugal terão de criar "almofadas" extra de capital até 2019

Os maiores bancos a operar em Portugal vão ter de constituir uma reserva adicional de fundos próprios ao londo dos próximos três anos, no âmbito de um regime transitório atribuído pelo Banco de Portugal. A maior exigência é feita à CGD, que será obrigada a criar uma "almofada" equivalente a 600 milhões de euros, metade da qual até ao início de 2018 e o restante até um ano depois.
Imagem simbólica do Brexit de Alex Edmans

E no Reino Unido já há seis fundos imobiliários britânicos congelados

O medo do Brexit está, de dia para dia, a aumentar a sangria na economia britânica e no mercado imobiliário, em particular. A cada vez maior corrida ao resgate de unidades de participações de fundos de investimento imobiliário está a fazer com que mais sociedades gestoras suspendam os reembolsos, vedando assim o acesso dos investidores às suas aplicações, que estão temporariamente congeladas.

Lisboa na corrida para ser a próxima praça financeira da Europa?

O Brexit, resultado do referendo recente a favor da saída do Reino Unido da União Europeia, deu o tiro de partida para a disputa da nova praça financeira da Europa. Com Londres de saída, Paris, Frankfurt, Amesterdão, Dublin e Luxemburgo são as cidades grandes candidatas a ser nova city europeia. Já Lisboa, que se tem vindo a tornar num forte pólo de atração turística e de investimento, está fora da corrida.
... e Brexit faz com que continue assim mais tempo

... e Brexit faz com que continue assim mais tempo

A saída do Reino Unido da UE, após o sim no referendo, está a agitar os mercados. Os economistas consideram que o Brexit poderá ter impacto na economia, fazendo cair as expectativas para a inflação. Começa então a antecipar-se uma resposta do Banco Central Europeu (BCE), que está já a afundar os indexantes da generalidade dos empréstimos, as taxas Euribor.
Reino Unido abre a caixa de pandora da UE com o Brexit

Reino Unido abre a caixa de pandora da UE com o Brexit

Os mercados internacionais estão a viver uma jornada negra. Em todos os cantos do mundo os investidores estão a pulsar o botão de pânico, numa onda desenfreada de vendas nas bolsas, divisas e inclusivamente nos títulos de dívida devido ao resultado histórico, que celebrou ontem o Reino Unido.