Euribor vai voltar a subir e só recua no final do ano, aponta Centeno
Não há boas notícias para as famílias que têm crédito habitação de taxa variável. A taxa diária da Euribor a 12 meses já está acima de 4% e as taxas com os prazos mais curtos (3 e 6 meses) também estão a aproximar-se deste patamar.
Euribor sobe para novo máximo de 2008 – taxa a 12 meses supera os 4%
A nova subida das taxas de juro diretoras de 25 pontos base anunciada pelo Banco Central Europeu (BCE) esta quinta-feira (dia 15 de junho) deu um novo impulso às taxas diárias da Euribor, que alcançaram novos máximos desde dezembro de 2008. A Euribor a 12 meses ultrapassou mesmo a barreira dos 4% pela primeira vez em cerca de 15 anos.
BCE sobe juros para 4%: como afeta a Euribor e a prestação da casa?
As previsões do mercado cumpriram-se. O Banco Central Europeu (BCE) decidiu voltar a subir as taxas de juro diretoras em 25 pontos base esta quinta-feira, dia 15 de junho.
Fundo de resgate do euro alerta para “pressão” de taxas variáveis
O Mecanismo Europeu de Estabilidade (MEE), fundo de resgate da zona euro, alertou esta quinta-feira, dia 15 de junho, para a inflação acentuada e as condições financeiras restritivas em Portugal, falando numa “pressão adicional” sobre as famílias pelos elevados empréstimos habitação com taxa variáve
Aumento das taxas de juro em julho "é muito provável", alerta Lagarde
A presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, disse esta quinta-feira, 15 de junho, ser muito provável uma nova subida das taxas de juro na próxima reunião da instituição de julho.
Christine Lagarde falava na conferência de imprensa após a reunião de hoje do Conselho de Governador
Euribor perto de 4%: prestação da casa volta a subir em junho
Não há boas notícias para quem quer avançar com a compra de casa com recurso a crédito habitação a taxa variável. As taxas Euribor continuam a subir à boleia das taxas de juro diretoras do Banco Central Europeu (BCE), que já estão nos 3,75%. E subiram tanto que estão a aproximar-se mês após mês dos 4%, estando já em níveis de 2008. Todo este cenário acaba por se ver refletido nas prestações da casa nestes novos créditos habitação contratos em junho. Explicamos tendo por base simulações.
"Banca não quer ficar com casas, interessa que se paguem as dívidas"
As famílias com crédito habitação de taxa variável estão a sentir a prestação da casa a aumentar assim que é atualizada. Isto porque as taxas de juro estão a subir rapidamente e já estão em níveis de 2008. É o momento de fazer ginástica financeira para acomodar este aumento das prestações ou até mesmo recorrer à renegociação do crédito ou à bonificação dos juros. Muito poderá ser feito para evitar situações de incumprimento. E o presidente da Associação Portuguesa de Bancos (APB) garante que a banca está empenhada em ajudar as famílias em dificuldades. “Os bancos não querem ficar com as casas para coisa nenhuma”, sublinha Vítor Bento.
Reestruturação de créditos habitação abrange mais de 30.000 contratos
Os cinco maiores bancos a operar em Portugal reestruturaram mais de 30.000 créditos à habitação, incluindo ao abrigo do decreto-lei do Governo que força os bancos a fazê-lo no caso de famílias em dificuldades por aumento da taxa de juro.
De acordo com um levantamento feito pela Lusa, entre comunica
Juros no crédito habitação sempre a subir – 3,110% em abril
A escalada da taxa Euribor teima em não dar tréguas, o que não é uma boa notícia para quem tem crédito habitação indexado à taxa variável, que tem visto a prestação da casa aumentar mês após mês. Uma tendência que se deverá manter, tendo a taxa de juro no conjunto dos contratos de crédito habitação voltado a subir em abril: para 3,110% (2,829% em março), o valor mais elevado desde junho de 2009, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Créditos da casa a taxa variável pressionam poder de compra, diz CE
Portugal é um dos países da zona euro em que as famílias podem sofrer perdas de poder de compra devido à subida das prestações dos créditos à habitação, pois existe uma predominância de empréstimos com taxas variáveis, alertou Bruxelas.
Euribor aproxima-se de 4%: prestações da casa voltam a subir em maio
A escalada da Euribor não tem fim à vista, continuando a aproximar-se do patamar dos 4%. E esta não é uma boa notícia para as famílias que pretendem contratar um crédito habitação de taxa variável, já que a subida da Euribor acabará por ser refletida no valor das prestações da casa a pagar ao banco todos os meses, tornando-as bem mais caras. Explicamos como sobem as prestações da casa em maio tendo por base simulações.
Transferir o crédito habitação: EuroBIC com spread a partir de 0,75%
As taxas Euribor continuam a aumentar, encontrando-se já em níveis de 2008. Um cenário que se tenderá a manter com as constantes subidas das taxas de juro diretoras, por parte do Banco Central Europeu (BCE). Uma má notícia, portanto, para quem pediu dinheiro emprestado ao banco para comprar casa, visto que a prestação está a escalar. A transferência do crédito habitação para outro banco pode ser, nesse sentido, uma opção a ter em conta. E a oferta do EuroBIC pode ser aliciante. Explicamos tudo na rubrica Crédito Habitação do Mês (de abril).
Crédito da casa: pico das taxas de juro chegará no verão, diz Centeno
A maioria dos créditos indexados à Euribor a três e seis meses ainda estão com indexante inferior ao que tinham quando foram contratados, segundo as recentes declarações do governador do Banco de Portugal (BdP), durante a audição da Comissão de Orçamento e Finanças sobre a atuação da banca na comercialização ou pedidos de renegociação de crédito habitação e desajustamento dos juros nos depósitos a prazo. Mário Centeno acredita que pico das taxas de juro chegará em agosto.
Euribor em máximos de 2008: como fica a prestação da casa em abril?
Quem pretende comprar casa com recurso a crédito habitação vai deparar-se com uma realidade: as taxas Euribor continuam a escalar, estando já em níveis de 2008 variando entre cerca de 3% e 3,6% em março.
Crise financeira chega e BCE sobe juros: como fica o crédito da casa?
O setor bancário tem atravessado um período de turbulência na última semana, primeiro com o colapso do Silicon Valley Bank, nos EUA, e depois com a forte queda em bolsa do Credit Suisse, que arrastou toda a banca europeia. Mesmo com uma nova crise financeira instalada, o Banco Central Europeu (BCE) decidiu voltar a subir os juros diretores em 50 pontos base, elevando a taxa de refinanciamento para os 3,5%, atingindo, assim, níveis de 2008. Este cenário deverá ter novo impacto nos créditos habitação novos e existentes, tornando as prestações da casa ainda mais caras. E são as famílias mais vulneráveis que vão enfrentar as maiores dificuldades, apontam os especialistas contactados pelo idealista/news.
Pedir crédito habitação em março custa mais 300 euros de prestação
Há um ano, as taxas Euribor ainda estavam em terrenos negativos, mas logo começaram a dar os primeiros sinais de subida. Esta foi uma das primeiras reações do mercado às subidas das taxas de juro diretoras então anunciadas pelo Banco Central Europeu (BCE) para travar a subida da inflação, que a guerra na Ucrânia catalisou. De lá para cá, a política monetária apertou (muito) e as taxas Euribor já subiram mais de 3 pontos percentuais (p.p.), estando hoje em níveis de 2008. E esta evolução é espelhada nas prestações da casa dos novos créditos habitação de taxa variável: quem contratar um empréstimo em março de 2023 vai pagar mais 300 euros, face a quem assinou o contrato um ano antes.
Taxa fixa no crédito habitação: vantagens e desvantagens à lupa
O pacote de medidas “Mais Habitação” apresentado pelo Governo – está em discussão pública e será debatido no Parlamento – promete fazer correr muita tinta, contemplando várias mexidas que têm impacto direto no setor imobiliário, nomeadamente relacionadas com a concessão de crédito habitação. Os bancos passam agora a ter de apresentar aos clientes soluções com ofertas de taxa fixa, para que a prestação da casa não flutue tanto com as oscilações da taxa variável. Será que é uma opção a ter em conta? Explicamos tudo sobre este tema no artigo de hoje da Deco Alerta.
Euribor: o que é e como afeta a carteira das famílias?
Muito se tem ouvido falar na rápida subida das taxas de juro nos créditos habitação, num momento em que o contexto económico e financeiro está a mudar. E aqui entram termos específicos como é o caso das taxas Euribor. Mas, afinal, o que é exatamente a Euribor? E como é que estas taxas de referência afetam as famílias que têm empréstimo habitação (ou pensam contratar)? Explicamos tudo neste artigo.
Euribor volta a subir: como ficam as prestações da casa em fevereiro?
As famílias que pretendem comprar casa em 2023 vão deparar-se com um mercado hipotecário bem mais caro. As taxas de juros dos créditos habitação – quer fixas, quer variáveis - estão a subir em flecha à medida que o Banco Central Europeu (BCE) decide aumentar as taxas de juros diretoras para travar a inflação na Zona Euro. E este aumento dos juros está a encarecer as prestações da casa em várias centenas de euros. Explicamos.
Juros no crédito habitação sobem para 1,898% - o máximo desde 2012
Nos últimos meses, os portugueses têm sentido os juros no crédito habitação a subir, por via do aumento da Euribor. E, em resultado, a taxa de juro no conjunto de contratos atingiu os 1,898% em dezembro, o valor mais elevado desde setembro de 2012. A prestação da casa também tem refletido esta evolução chegando aos 299 euros em dezembro, o maior valor desde abril de 2009, mostram os dados esta quinta-feira publicados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Prestação da casa vai subir em 54% dos créditos até fevereiro de 2023
A maioria das famílias possui crédito habitação de taxa variável no nosso país. E, por isso, têm de estar atentas ao momento em que a prestação da casa é atualizada com a nova taxa Euribor. Segundo os dados do Banco de Portugal (BdP), 54% dos mutuários com contratos de crédito habitação indexados à Euribor a 3,6 e 12 meses vão ver a sua prestação da casa atualizada até fevereiro de 2023. Os empréstimos habitação mais recentes são os que vão sentir um maior agravamento da prestação da casa.
Crédito habitação: taxa fixa média nos novos contratos supera os 4%
O crédito habitação está a ficar mais caro por via da subida das taxas de juro diretoras pelo Banco Central Europeu (BCE). As taxas variáveis estão a aumentar mês após mês em Portugal, dada a subida da Euribor para todos os prazos.
Renegociar crédito habitação: bancos pedem dados distintos a clientes
O Governo está atento às dificuldades que muitas famílias estão a sentir para pagar a prestação da casa, devido ao escalar das taxas Euribor, na sequência do aumento das taxas de juro diretoras por parte do Banco Central Europeu (BCE) em 250 pontos. E para mitigar a situação das famílias com crédito habitação avançou com uma medida que permite renegociar o empréstimo segundo novas regras. Para renegociar os créditos habitação, os bancos já estão a pedir dados aos clientes, mas seguem critérios díspares, visto que a documentação solicitada não é universal, variando consoante o banco.
Euribor atinge máximo em dezembro: como ficam as prestações da casa?
As famílias entraram em 2023 a apertar o cinto devido à alta inflação. E, agora, quem quiser avançar com a compra de casa com recurso a crédito habitação tem de se preparar para pagar mais. Isto porque as taxas de juros dos empréstimos da casa estão a subir à medida que o Banco Central Europeu (BCE) decide aumentar os juros diretores para travar a inflação na Zona Euro - já aumentaram em 250 pontos base. Este cenário tem dado ainda mais gás à subida das taxas Euribor e, por conseguinte, às prestações da casa, tal como mostram as simulações do idealista/créditohabitação.
Inflação e juros altos em 2022 encarecem crédito habitação em Portugal
Um dos fatores que mais marcou o ano de 2022 prende-se com a alta inflação que se fez sentir na Europa e rapidamente contagiou toda a economia portuguesa. Perante este cenário, o Banco Central Europeu começou a usar a sua principal arma para conter o aumento generalizado dos preços: subiu as taxas de juro diretoras ao longo do ano. Acontece que esta resposta monetária ao ciclo inflacionista acabou por subir os juros nos créditos habitação em Portugal. E, agora, os portugueses têm não só o poder de compra reduzido por via da inflação, como têm de pagar prestações da casa bem mais elevadas.