Investimento imobiliário

A Emerge - Mota-Engil Real Estate Developers, empresa de promoção e desenvolvimento imobiliário do grupo Mota-Engil, tem em carteira ativos próprios com áreas brutas de construção acima de 500.000 metros quadrados (m2) e estima colocar produtos para venda em mercado, nos próximos cinco anos, de investimentos superiores a 400 milhões de euros.

Está à venda aquele que é considerado o “maior portefólio de supermercados em Portugal”, avaliado em cerca de 150 milhões de euros. Trata-se de uma carteira que inclui 44 lojas Pingo Doce, um Continente, um Mini Preço, um restaurante, um lote de terreno, uma loja e um ativo designado “standalone“, localizados sobretudo no Porto, Lisboa e Algarve. O atual proprietário é a alemã Trei, pertencente ao Grupo Tengelmann.

A Prometheus Internacional, que em 2021 vendeu em Portugal as primeiras moradias, na Madeira, pagas em criptomoeda, acaba de anunciar um novo projeto que volta a cruzar o mundo “cripto” com o imobiliário. A promotora está a desenvolver um projeto designado 'The Royal Blockhouse', que a empresa criou em conjunto com alguns dos maiores influencers digitais europeus, instituições de ativos criptográficos e peritos na área da criptomoeda.

A construção de uma residência universitária em Valença, para servir os alunos da Escola Superior de Ciências Empresarias (ESCE) deverá estar concluída no final de 2023, num investimento de dois milhões de euros, foi divulgado esta sexta-feira (1 de julho de 2022).

O Vaticano anunciou esta sexta-feira (1 de julho de 2022) que terminou a venda da propriedade londrina que tinha sido o foco de um processo criminal nos seus tribunais, alienando um antigo armazém da Harrod’s por 186 milhões de libras (215 milhões de euros).

Há centenas de investidores estrangeiros “presos” em Portugal por não conseguirem renovar a Autorização de Residência para Atividade de Investimento (ARI), os chamados vistos gold. Em causa estão atrasos no Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF).

O projeto Madeira Palácio Residences, um condomínio residencial de luxo localizado no Funchal (Madeira), “foi vendido por 40 milhões de euros e com uma margem de 10,7 milhões de euros”, segundo o relatório de contas do Grupo Pestana. Trata-se de uma transação que está integrada no pacote do antigo hotel Madeira Palácio, adquirido pelo valor total de 48,1 milhões de euros.

A empresa portuguesa de ferramentas de corte Frezite foi comprada pelos suecos da Sandvik, por um valor não divulgado, passando a integrar a divisão de soluções para máquinas industriais daquele grupo, foi anunciado esta segunda-feira (27 de junho de 2022).

O grupo Casais investiu 11 milhões de euros num complexo de construção híbrida, em Guimarães, que inclui um hotel, estúdios para arrendamento e um espaço comercial, foi anunciado esta segunda-feira (27 de junho de 2022).

“Viver e trabalhar junto ao estádio do Sporting: Norfin investe 200 milhões no projeto Metropolis”. Este é o título da notícia que publicámos em janeiro de 2020. Portugal e o mundo foram, entretanto, afetados por uma pandemia que teima em deixar marcas e, mais recentemente, por uma guerra que está a fazer disparar ainda mais os custos de construção e a empurrar a inflação para níveis elevados, bem como as taxas de juro. Agora, mais de dois anos depois, há luz verde para o referido projeto em Lisboa, que mudará, no entanto, de nome, adiantou ao idealista/news Francisco Sottomayor, CEO da Norfin, salientando que “será um marco para a cidade”.

A shortlist de potenciais compradores da sede do Novo Banco em Lisboa, em plena Avenida da Liberdade, está definida. Entre os escolhidos estarão a Merlin Properties e a Vanguard Properties, uma das promotoras imobiliárias mais ativas no mercado nacional, com vários projetos residenciais concluídos e em desenvolvimento no país, sobretudo em Lisboa. Este tem tudo para ser um dos negócios imobiliários do ano. 

Há novas regras para as Sociedades de Investimento e Gestão Imobiliária (SIGI).

O cenário é de inflação em alta, de custos de construção a subir e de taxas de juro a escalar. Será, então, que investir no setor imobiliário continua a ser uma boa opção? A resposta é sim, segundo Hélio Dias, CEO da Terzzit Investments, consultora e gestora de ativos imobiliários sediada nas Caldas da Rainha (Leiria). 

A Cushman & Wakefield (C&W) estima que este ano o investimento em imobiliário comercial, ou seja, escritórios, retalho, indústria e hotelaria, possa atingir 3,6 mil milhões de euros, um “máximo histórico” em Portugal.

A concessão de vistos gold tem sido marcada por alguns momentos polémicos ao longo dos anos. As regras de atribuição dos vistos dourados, como também são chamados, mudaram no início do ano, o que alimentou a discussão em torno continuidade do programa. Recentemente, conforme escrevemos, soube-se que o investimento imobiliário estrangeiro por via deste programa está parado, visto que a plataforma para inserir novas Autorizações de Residência por Investimento (ARI) do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) está congelada e a “aguardar regulamentação”. Os números mais recentes permitem concluir que muitos investidores estão a comprar imóveis comerciais, um segmento que não está abrangido pelas novas regras do programa.

A promotora imobiliária Kronos continua muito ativa no mercado imobiliário, tendo comprado sete terrenos em Espanha e Portugal por 350 milhões de euros, para desenvolver o seu plano estratégico em áreas relevantes dos dois países, nomeadamente em Madrid e Barcelona. Com esta estratégia, o grupo pretende atingir a venda de 1.500 casas em 2022 e fechar o ano com uma carteira de 15.000 casas e um aumento de 100 milhões de euros no seu volume de negócios, face aos 400 milhões alcançados no ano passado.