O preço das casas para arrendar em todos os bairros da ilha de Manhattan, em Nova Iorque, registou um aumento médio de 25% desde o início do ano, segundo dados da StreetEasy.
O mercado de arrendamento de Nova Iorque (EUA) parece estar a regressar à normalidade. O furor por voltar à cidade após a pandemia aguçou o apetite dos senhorios e os moradores de Manhattan pagaram, em média, 3.630 dólares (3.300 euros) de renda em fevereiro, o valor mais alto dos últimos dez anos.
O astro do rock Jon Bon Jovi decidiu colocar à venda o seu espetacular apartamento de luxo em Manhattan, Nova Iorque, por 22 milhões de dólares, cerca de 19,3 milhões de euros às taxas de câmbio atuais.
Manhattan é um dos lugares mais famosos dos EUA – e um dos mais lotados. Esta ilha residencial em Nova Iorque já começa a ficar sem espaço para a quantidade de pessoas que se mudam para lá e precisa desesperadamente de mais espaço.
Os danos colaterais do coronavírus estão a expandir-se no mercado de casas de luxo em Nova Iorque, uma das cidades mais afetadas pela pandemia nos Estados Unidos.
O mercado de compra e venda de casas recuperou em todas as zonas de Nova Iorque (EUA) em julho, exceto em Manhattan. Desde há um mês que foram levantadas as restrições às visitas para comprar casa em todo o estado, mas à medida que as operações foram crescendo em toda a periferia, inclusive em Brooklyn, que os compradores exigem descontos até 20% para adquirir um apartamento na ilha.
Aumentar a oferta de casas no mercado em Nova Iorque (EUA) para a população sem-abrigo é uma das preocupações das autoridades. Para dar resposta a essa situação, as empresas que recebem incentivos fiscais para construir torres com salas de ioga e mesas de bilhar, na condição de arrendarem alguns dos imóveis a preços mais acessíveis, serão obrigadas a ocupar esses apartamentos com residentes de abrigos, caso não encontrem inquilinos através de um sorteio de habitações acessíveis.
Um em cada quatro apartamentos de luxo em Manhattan, em Nova Iorque (EUA), está à venda e sem comprador. Em causa está, entre outras coisas, o necessário ajustamento nos preços, segundos os especialistas.
Está a nascer em Manhattan, Nova Iorque, aquele que é o maior projeto imobiliário privado da história dos EUA. O Hudson Yards resulta de um investimento de 22 mil milhões de euros e terá no total 113 mil m2.