Património

a associação nacional de proprietários (anp) vê com preocupação os últimos acontecimentos na política nacional e avisa que sejam quais forem os desenvolvimentos da situação política, “continuará a defender na primeira linha os direitos e legítimos interesses dos proprietários portugueses, nomeadamen

a câmara municipal do porto (cmp) moveu uma acção judicial contra o ministério das finanças para contestar a “ilegalidade e inconstitucionalidade” da retenção de 5% do imposto municipal sobre imóveis (imi) imposta para financiar a avaliação geral de prédios urbanos.

há mais milionários em portugal, apesar da crise: o número de milionários subiu 3,4% no ano passado e está a caminho dos 11 mil portugueses com mais de um milhão de dólares.

o ministro das finanças, vítor gaspar, anunciou esta quarta-feira neste um agravamento brutal da fatura do irs, naquele que é um dos maiores aumentos de impostos em portugal. o número de escalões vai encolher para cinco e  a taxa máxima ultrapassará 50%.

a sede de a voz do operário, em lisboa, vai ser classificada como monumento de interesse público.

em 2012, a câmara municipal de lisboa (cml) quer ganhar 8,9 milhões de euros com a venda directa de imóveis.

as casas arrendadas com contratos anteriores a 1990 - ou a 1995, no caso dos arrendamentos não habitacionais - não verão o seu imi ser agravado automaticamente na sequência da reavaliação geral dos imóveis que deverá avançar no início de dezembro, escreve o jornal de negócios.

o ministério da justiça vai criar um balcão do património do estado para acelerar a actualização do registo dos imóveis públicos. segundo o diário económico (de), esta é uma das metas previstas no despacho de paula teixeira da cruz sobre o plano de acção para a justiça na sociedade de informação.

a direcção-geral dos impostos (dgci) identificou 14.802 administradores e gerentes de empresas com dívidas fiscais que considera suspeitos de tentarem desfazer-se de imóveis para evitar a penhora do seu património.

os activos imobiliários da parpública estão avaliados em 1,9 mil milhões de euros, 10% da carteira da “hollding” estatal.

a mega-operação de venda de imóveis do estado não correspondeu às expectativas. de acordo com o público, os leilões para vender património público, que decorreram entre 21 e 29 de junho, resultaram num encaixe de 367 mil euros, quando se esperava um número bem superior: 9,5 milhões de euros.