
a direcção-geral dos impostos (dgci) identificou 14.802 administradores e gerentes de empresas com dívidas fiscais que considera suspeitos de tentarem desfazer-se de imóveis para evitar a penhora do seu património. segundo o diário económico (de), que cita fonte do ministério das finanças, os contribuintes identificados podem ser acusados do crime de frustração de créditos, punido com pena de prisão até dois anos ou multa até 240 dias
sublinhe-se que a dgci tem, desde 2008, aumentado a fiscalização e inspecção sobre as empresas e administradores faltosos. de acordo com o de, a referida fiscalização é possível devido à “operação resgate fiscal”, que visa combater e detectar a apropriação por parte das empresas do irs que os trabalhadores descontam todos os meses e que deveria ser entregue ao estado, bem como do iva que recebem dos seus prestadores de serviços
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