Reino Unido

É já amanhã (dia 18) que se realiza o referendo relativo à independência da Escócia face ao Reino Unido. Mais de quatro milhões de eleitores escoceses vão a votos. Este gráfico ajuda a perceber o que representa a Escócia – um país com 5,3 milhões de pessoas e com um rendimento médio semanal de 622 euros – para o Reino Unido.

O mercado imobiliário londrino continua a dar que falar. Em causa está, desta vez, a venda da “mansão” mais pequena e cara que se pode encontrar no mundo. Trata-se de uma pequena casa com apenas 17,5 metros quadrados (m2) que se encontra no mercado por… 350.000 euros.

O preço das casas no Reino Unido aumentou 10,4% em junho face ao mesmo mês do ano passado, de acordo com o instituto nacional de estatísticas britânico. Comparativamente com o mês anterior, maio, os preços subiram em média 0,5%. Londres foi a cidade onde se registou a maior subida, apesar de se ter verificado um aumento dos preços da habitação em quase todo o país.

O proprietário assegura que esta é “a casa mais barata à venda no Reino Unido”. Custa apenas 7.000 libras (8.493 euros) e está localizada em Gainsborough, perto de Sheffield. Tem dois quartos e uma casa de banho, distribuídos em dois andares, bem como um pequeno jardim. Mas porque será que está no mercado a este preço? A resposta é simples: está destruída, após um incêndio, e cheia de lixo.

O preço das casas em Londres está a aumentar a um ritmo vertiginoso, cerca de 9% ao ano, o que quer dizer que um pequeno apartamento no centro da capital britânica poderá custar cerca de 44 milhões de euros em 2050. Um imóvel na zona exclusiva de Londres custa atualmente 1,8 milhões de euros, mais 9% que no ano passado.

Os preços das casas no Reino Unido subiram pelo 13º mês consecutivo em janeiro para o nível mais alto nos últimos seis anos, acompanhando a aceleração da economia interna.

Em janeiro, o preço da habitação no Reino Unido aumentou 1% face ao mês anterior, uma subida histórica.

O governo britânico prometeu investir 30 milhões de libras (36 milhões de euros) na construção de um jardim suspenso numa das pontes sobre o rio Tamisa, em Londres.

O governo britânico pode vir a aplicar mais impostos à compra de habitação por parte de estrangeiros para travar a escalada dos preços no país, especialmente em zonas como a cidade de Londres.

Em Londres são construídas pouco mais de 20.000 casas por ano e a maioria está pensada para pessoas com elevado poder de compra, o que está a provocar uma preocupante escassez de alojamentos a preços acessíveis.

Ser proprietário de uma casa em Londres não é caro, é exageradamente caro. E a tendência parece manter-se, já que o preço da habitação está a subir a um ritmo vertiginoso, cerca de 10% ao mês.

Moçambique pode estar a um passo da guerra civil: A um mês das autárquicas, a crise política moçambicana ameaça a qualquer momento degenerar numa nova guerra civil.

o preço médio da habitação no reino unido chegou às 250.000 libras (quase 300.000 euros) em agosto, um valor nunca antes visto no mercado imobiliário britânico.

fmi diz que pode ser necessário flexibilizar mais os défices: o fundo monetário internacional (fmi) avisou esta quarta-feira que os défices orçamentais dos países da zona euro podem ter de ser ainda mais flexibilizados.

a agências imobiliárias britânicas nunca tiveram tanta procura, sendo que o negócio de compra e venda de imóveis lidera a criação de emprego no reino unido.

o gráfico em cima indica qual foi a evolução do produto interno bruto (pib) e da taxa de desemprego em vários países (eua, japão, reino unido, china e zona euro) nos últimos anos, desde 2008.

desde 2007, ano em que estalou a crise, nomeadamente no sector imobiliário, que o preço das casas tem vindo a cair em muitos países. neste gráfico interactivo (em baixo) podes ver qual tem sido a evolução do preço da habitação em 21 países desde 1975 até à actualidade.

o índice que mede a relação entre o preço da habitação comparativamente com o valor da renda acelerou a sua queda desde os máximos verificados em 2007 nos países “vítimas” da bolha imobiliária.

a empresa universum elaborou um ranking no qual indica quais são os dez países do mundo mais atractivos para trabalhar. a liderar a lista estão os eua enquanto reino unido e austrália, por esta ordem, completam o pódio.

a crise está a obrigar muitos cidadãos europeus a emigrar, nomeadamente os oriundos dos países resgatados (irlanda, grécia e espanha). como se pode ver no gráfico em cima, os principais destinos dos emigrantes europeus que vão em busca de melhores condições de vida são o reino unido e a alemanha.

o futebolista inglês david beckham, actualmente ao serviço dos franceses do psg, é a pessoa mais rica do reino unido, com uma fortuna avaliada em 165 milhões de libras (196,4 milhões de euros). segundo a lista do sunday times, o top dez é ocupado maioritariamente por desportistas britânicos