Taxas de juro na Suécia

Banco Central da Suécia desce taxa diretora em 0,25 pontos para 2,25%

O Banco Central da Suécia (Riksbank) anunciou esta quarta-feira (29 de janeiro de 2025) uma descida de 0,25 pontos nas taxas de juro diretoras para 2,25%, com o objetivo de estabilizar a inflação e estimular a atividade económica. Esta é a sexta redução das taxas desde maio de 2024 e representa uma diminuição acumulada de 1,75 pontos.
Suécia

Juros baixam na Suécia e no Reino Unido - mas mantêm-se na Noruega

O Banco de Inglaterra baixou a sua principal taxa de juro em 25 pontos base, para 4,75%, o segundo corte deste ano, face à tendência de descida da inflação. E o Banco Central da Suécia (Riksbank) também anunciou uma redução de 0,5 pontos nas taxas diretoras para 2,75%, o quarto corte do ano e o maior numa década. Pouco depois, o Banco Central da Noruega anunciou que manteve as taxas de juro diretoras em 4,5% para controlar a inflação e que é provável que se mantenham neste nível durante todo o ano.
Estocolmo

Suécia corta impostos para apoiar famílias pressionadas pela inflação

O governo da Suécia está pronto para afastar-se da política fiscal destinada a conter a inflação, abrindo espaço para apoiar a economia. Nesse sentido, está a planear um corte nos impostos sobre o rendimento já em 2025 e assim dar impulso às famílias que viram o seu poder de compra diminuir com a subida dos preços e custo dos empréstimos.
terrenos

Cidade sueca vende terrenos por menos de 1 euro

A pequena cidade sueca de Götene, situada a menos de 150 quilómetros a norte de Gotemburgo, foi notícia no setor imobiliário com uma oferta que interessou a milhares de pessoas. A Câmara Municipal desta cidade com menos de 10.000 habitantes pôs à venda cerca de 30 terrenos a um preço escandaloso: uma coroa por metro quadrado, ou seja, menos de 90 cêntimos por metro quadrado.

Maior ecobairro do mundo nasce na Suécia com 2.000 casas de madeira

Que a arquitetura do presente e do futuro será sustentável não é novidade. Mas o Stockholm Wood City, o maior projeto de construção de madeira do mundo, surpreende. Este complexo de 250.000 m2 terá mais de 2.000 casas e 7.000 espaços para escritórios, lojas, restaurantes e outros tipos de estabelecimentos.
Preços das casas na Suécia a descer

Preços das casas na Suécia descem 11% pelos altos juros e recessão

Quem resolve comprar casa tem sentido o impacto do aumento das taxas de juro um pouco por todo o mundo, à medida que os bancos centrais tentam controlar a inflação. Este é o caso da Suécia, que não só está a enfrentar os elevados custos de financiamento, mas também uma recessão económica. Em resultado, os preços das casas na Suécia caíram 11% em relação ao ano anterior nos 12 meses até setembro. Esta foi mesmo a queda mais acentuada em 56 mercados globais monitorizados pela Knight Frank.

Casas de madeira modernas para viver no campo

Algumas casas rurais preservam fielmente a tradição arquitetónica do local onde são construídas. Outros, por outro lado, são uma lufada de ar fresco em que a inovação é o ponto principal sobre o qual o design foi desenvolvido.

Arquitetura rural: uma bonita casa de madeira na Suécia

A arquitetura rural tradicional da Suécia é uma expressão única da história e do ambiente natural do país. Ao longo dos séculos, esta arquitetura evoluiu para se adaptar às condições climáticas adversas e às necessidades agrícolas das comunidades daquela região.
Construção de casas na Suécia

Casas novas na Suécia: construção cai 55% no início de 2023

Os efeitos da alta inflação e da subida de juros continuam a fazer-se sentir por todo o mundo. E não é só na carteira das famílias. As empresas de construção também estão em dificuldades. É isso mesmo que se está a assistir na Suécia: as construtoras abrandaram de tal forma a sua atividade que os níveis de construção de casas caíram para metade no início de 2023.
Imobiliário na Suécia ameaça agravar crise económica no país

Imobiliário em queda livre na Suécia ameaça agravar crise económica

A subida da taxa de inflação e o aumento dos custos relacionados com a compra de casa levaram os preços da habitação a uma trajetória de queda acentuada em todo o mundo, mas um dos países onde essa tendência está a manifestar-se de forma mais rápida é a Suécia. Depois de um boom imobiliário de décadas alimentado por crédito habitação barato, escassez de oferta e empréstimos apenas com juros, a maior economia da região nórdica está agora a atravessar uma forte contração do mercado imobiliário, que ameaça aprofundar uma crise económica iminente, a maior entre os Estados-membros da União Europeia (UE).
crise imobiliária Suécia

Suécia atravessa pior crise imobiliária desde 1990, diz a Bloomberg

A Suécia vive uma correção significativa nos preços das casas, que já caíram 12% desde o seu máximo, enquanto as principais instituições suecas dizem que pode chegar aos 18%-20%, e continuarão a cair até ao final de 2023. Os especialistas já antecipavam a vulnerabilidade do mercado residencial sueco, onde 44% das famílias estão expostas às flutuações das hipotecas de taxa variável, e a sentir pressão pelo aumento do custo de vida. Reino Unido, EUA, Austrália ou Nova Zelândia também arriscam quedas significativas.
preço das casas Suécia

Preço das casas na Suécia cai 11,2% em meio ano  

O mercado imobiliário sueco, que foi um dos mais “quentes” durante a pandemia, está a atravessar uma crise. O preço das casas caiu 11,2% em setembro, face ao pico atingido em março, sendo esta a maior queda registada desde a última crise financeira global, segundo a Bloomberg. A explicar este arrefecimento está, entre vários fatores, a forte subida das taxas de juro.
Juros a subir (também) na Suécia: taxa diretora aumenta 1%

Juros a subir (também) na Suécia: taxa diretora aumenta 1%

A inflação alta está “a bater à porta” de todos os países e, claro, a deixar marcas na economia e a ter impacto no custo de vida das pessoas. O Banco Central da Suécia decidiu, à semelhança do que fez, por exemplo, o Banco Central Europeu (BCE), subir a taxa diretora em um ponto percentual. Trata-se de um aumento superior ao esperado pelos analistas, que anteviam uma subida já elevada, mas de 75 pontos base. O objetivo desta decisão passa por combater a inflação, a mais elevada no país em 30 anos.