A medida foi anunciada pela a ministra de Estado e da Presidência, Mariana Vieira da Silva. Reforço da testagem e identificação de casos é o obejtivo.
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Venda de autotestes rápidos em supermercados
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Lusa

O Conselho de Ministros aprovou a venda em supermercados de testes rápidos de antigénio para deteção do SARS-CoV-2, os chamados autotestes. A medida foi anunciada pela ministra de Estado e da Presidência, Mariana Vieira da Silva.

“O Governo aprovou hoje [15 de julho de 2021] um decreto-lei que permite a venda dos autotestes nos supermercados”, indicou a ministra na conferência de imprensa após o final da reunião de Conselho de Ministros.

De acordo com a governante, a medida permitirá reforçar a identificação de casos positivos de Covid-19, numa altura em que Portugal se mantém na zona vermelha da matriz de risco e a situação epidemiológica continua a preocupar o executivo.

“Continuamos naquilo que nas últimas semanas aqui tenho chamado a atenção que é uma corrida contra o tempo entre o processo de vacinação que se vai diariamente alargando e a evolução da pandemia”, sublinhou Mariana Vieira da Silva, afirmando que se impõe, por isso, “uma insistência no processo de testagem, de identificação de positivos e do seu isolamento”.

"Quando olhamos para a situação do nosso país na matriz de risco, vemos que a situação continua a degradar-se. Temos hoje no continente uma incidência [de novos casos de infeção] de 346,5 por 100 mil habitantes e um ritmo de transmissão (Rt) [do vírus] de 1,15", adiantou ainda.

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