O teletrabalho veio para ficar. Agora, é atrás de um ecrã que a comunicação laboral acontece. E é através dele que o trabalho aparece feito. Mas nem sempre os profissionais que mais exibem o seu trabalho são os mais produtivos. Às vezes, cometem erros e deixam tarefas para trás, que acabam por subcarregar os colegas e criar mau ambiente de trabalho. A chave está mesmo em estar atento a estas situações.
A verdade é que há trabalhadores que forçam comportamentos ou traços de personalidade para conquistar feitos com pouco esforço – alguns têm até perfil de sociopatas e podem chegar aos cargos mais altos da empresa. E a forma como o conseguem pode variar, tal como se lê na revista espanhola S Moda do El País:
- Conectam-se em horas chave para dar a sensação de estar sempre online;
- Respondem a e-mails rapidamente para dar a sensação de que são eficientes, mas não oferecem soluções;
- Oferecem ajuda quando as tarefas já estão resolvidas e/ou concluídas.
Este comportamento pode afetar – e muito – o ambiente de trabalho remoto. Isto porque os colegas podem começar a ficar desanimados por sentir que o trabalho desta pessoa está a ser valorizado sem ser merecido. E porque, muitas vezes, estes trabalhadores deixam tarefas incompletas ou erros pelo caminho e, por isso, acabam por sobrecarregar os colegas que se esforçam por corrigi-los.
Muitas vezes, os próprios chefes não estão cientes dos seus comportamentos nem da má influência que têm nos colegas, e acabam por elogiar e valorizar o seu trabalho. Mas a solução passa precisamente pelo líder da equipa, que deve estar atento e avaliar bem o trabalho de todos os profissionais, de forma a valorizar o trabalho de quem se esforça e penalizar – se for caso disso – de quem produz menos. Promover a comunicação na organização, focar a gestão de tarefas de cada trabalhador e realizar mais reuniões pode ajudar a detetar o problema e a resolver esta questão.
Portugal é o melhor país para conjugar teletrabalho e férias
A adoção do teletrabalho um pouco por todo o mundo durante pandemia deu origem a um novo fenómeno: o chamado "workation", que resulta das palavras inglesas "work" (trabalho) e "vacation" (férias). Foram várias as pessoas que viram no teletrabalho uma oportunidade para viver experiências únicas noutros países - alguns exóticos - que oferecem condições para combinar o trabalho remoto com férias. E quais são os melho
Teletrabalho: é preciso proteger a saúde dos trabalhadores, diz a OMS
A Organização Mundial de Saúde (OMS) e a Organização Internacional do Trabalho (OIT) apelaram na passada quinta-feira, dia 3 de fevereiro de 2022, aos empregadores para que adotem medidas para proteger a saúde física e mental dos trabalhadores em teletrabalho.
Teletrabalho veio para ficar: estas são as regras e direitos
O teletrabalho deixou de ser recomendado a 1 de outubro de 2021, altura em que arrancou a última fase de desconfinamento desenhada pelo Executivo de António Costa. Mas trabalhar remotamente a partir de casa vai continuar a ser uma realidade para muitos profissionais. Quais são, afinal, as regras que vão regular o teletrabalho? E quais os direitos dos trabalhadores?
Teletrabalho: estas são as novas regras para 2022
O teletrabalho teve uma adesão em massa no início da pandemia – mais de um milhão de portugueses trabalhou a partir de casa no primeiro confinamento. Um ano e oito meses depois, o Parlamento aprovou as alterações ao regime de teletrabalho, que vão entrar em vigor a 1 de janeiro de 2022. Mas não só: o trabalho à distância será uma arma para travar a pandemia em Portugal já no início do próximo ano. Afinal, o que vai mudar no teletrabalho em 2022? Explicamos tudo neste guia.
Incêndios: Governo amplia prazo de pagamento do IMI nas zonas afetadas
O Governo da AD anunciou que irá alargar o prazo para o pagamento do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) nas zonas afetadas pelos incêndios florestais ocorridos a partir de 26 de julho de 2025. A nova data será definida pelo Ministério das Finanças, tendo em conta a situação específica de cada município afetado. Esta medida visa aliviar as dificuldades financeiras das famílias e empresas que sofreram danos significativos devido aos incêndios.
Endividamento das famílias portuguesas cresce a um ritmo acelerado
O endividamento das famílias portuguesas atingiu novos máximos históricos em maio, ultrapassando os 164 mil milhões de euros, impulsionado por um crescimento homólogo recorde de 6,1%. Este valor marca a taxa mais elevada desde que o Banco de Portugal iniciou a série estatística em dezembro de 2008 e aproxima-se dos níveis de dezembro de 2011.
Incêndios em Portugal: apoios para famílias, empresas e agricultores
O Sistema Europeu de Informação sobre Incêndios Florestais (EFFIS) estima que, só este ano, já tenham ardido em Portugal cerca de 274 mil hectares. Desde julho, várias regiões do país, sobretudo no Norte e no Centro, têm enfrentado incêndios rurais de grande dimensão.
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