Quando se trata de combater as mudanças climáticas, não se pode deixar de mencionar o papel de cada cidade na produção de poluição. E a verdade é que há metrópoles que contribuem mais para o aumento da poluição a nível mundial que outras. As cidades chinesas lideram o ranking das mais poluentes, sendo que Moscovo (Rússia) é, a nível europeu, a que produz mais poluição. Lisboa também consta na lista.
Segundo dados de um estudo da plataforma italiana de crowdfunding Ener2Crowd, os centros urbanos são geralmente responsáveis por 80% do consumo de energia e emissões.
A nível global, algumas das maiores cidades chinesas estão entre as que mais poluem, sendo a lista encabeçada por Handan, mas na tabela também constam as europeias Moscovo e Istambul (Turquia) e a norte-americana Nova Iorque, entre outras.
No caso concreto da Europa, a cidade que produz mais poluição é Moscovo, com 112 milhões de toneladas de CO2 equivalente libertadas na atmosfera todos os anos. Istambul, com 72,9 milhões de toneladas de CO2, e Frankfurt (Alemanha), com 46 milhões de toneladas de Co2, completam o pódio. Lisboa aparece na 18ª posição, com 4 milhões de toneladas de Co2.
Assim vai ficar Lisboa após as obras que vão tirar poluição à cidade
“Uma nova forma de viver Lisboa. Com menos poluição e melhor qualidade do ar, contribuindo para a redução de 60 mil toneladas de CO2, numa cidade mais amiga das pessoas”, lê-se no site da Zona de Emissões Reduzidas Avenida-Baixa-Chiado (ZER ABC). Mas o que vai, afinal, mudar no coração da capital? Mostramos-te algumas fotos que ajudam a mostrar como vai ficar a cidade após as obras/intervenções previstas.
11 fotografias mostram o incrível problema da poluição na China
Superpotência? Sim... mas a que preço? Há duas coisas que caracterizam a China: a grandeza e belas paisagens, mas também os elevados níveis de contaminação. O gigante asiático tem as maiores taxas de poluição do planeta, algo que já está a ter repercussões na saúde dos seus habitantes, mas também no ambiente.
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BCE volta a deixar juros inalterados perante incertezas globais
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