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Os estagiários inseridos em programas financiados pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) estão sujeitos ao horário e regime de faltas dos restantes trabalhadores, pagam impostos e Segurança Social e aos olhos do Instituto Nacional de Estatística (INE) são população empregada. Mas também trabalham 12 meses seguidos e não têm direito a férias pagas.

Segundo o Jornal de Negócios, a duração do período de estágio aumentou de nove para 12 meses no ano passado, mas o legislador não introduziu o direito a férias, à semelhança do que já aconteceu no passado. O valor líquido da bolsa também encolheu, devido aos impostos e contribuições. A publicação adianta que uma pessoa licenciada, que tem direito ao valor máximo, recebe entre 650 e 700 euros líquidos, incluindo subsídio de refeição.

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