O limite máximo a partir do qual as empresas deixam de usufruir de benefícios fiscais tem vindo a aumentar ao longo dos anos, em linha com a austeridade. Atualmente, uma empresa não pode pagar de impostos menos de 90% do que pagaria sem benefícios.
De acordo com o Jornal de Negócios, que cita o relatório "Despesa Fiscal 2014", este limite permitiu ao Estado poupar 10,2 milhões de euros. Em 2011 tinha-se alcançado uma poupança de 11,9 milhões. Isto sem contar com alguns incentivos fiscais relevantes que não entram no cálculo, como o regime fiscal de apoio ao investimento (RFAI).
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