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O primeiro-ministro disse ontem que o Orçamento Retificativo para este ano não contempla matéria de natureza fiscal, pelo que não haverá novo aumento de impostos. Pedro Passos Coelho referiu, no entanto, que serão precisos ajustamentos no orçamento e rearrumar a despesa dentro do Estado. 

De acordo com o Diário Económico, para atingir a meta do défice de 4% – e contornar o chumbo do Tribunal Constitucional – é preciso contar com o acréscimo de receita fiscal de mais mil milhões de euros do que o previsto. Só o IVA representa 60 a 70% (entre 600 a 700 milhões de euros), devido aos efeitos da reforma da faturação no combate à economia paralela e poupanças nas prestações sociais. 

Ao que tudo indica, o Executivo prepara-se também para congelar ou reduzir as despesas de funcionamento dos ministérios. 

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