Desengane-se quem pensa que os milionários não têm preocupações. E mais: os assuntos que mantém os mais ricos acordados à noite não assim tão diferentes daqueles que afetam o comum dos mortais.
Segundo um inquérito publicado no “Global Wealth Report 2015”, elaborado pela Capgemini e pelo RBC Wealth Management, a saúde, dos próprios milionários e dos respetivos familiares, é a principal preocupação de quem tem investimentos superiores a um milhão de euros.
Seguem-se na lista temas como o aumento dos custos na saúde e na educação, ou o aumento de impostos. Já a possibilidade da “próxima geração não ter capacidade para gerir o dinheiro herdado” não estará seguramente no centro das preocupações de 99% da população mundial, escreve o Diário Económico.
Além destas preocupações de caráter mais transversal, os milionários têm outro tipo de receios, os relacionados com os seus investimentos, como a performance dos mercados acionistas ou a ameaça da valorização dos ativos não acompanhar a inflação. Entre as principais inquietações, em segundo e terceiro lugar, surgem ainda a possibilidade de os seus ativos não durarem até ao fim da sua vida ou de a sua fortuna não lhes permitir manter o mesmo nível de vida na reforma, concluiu o inquérito.
Em causa estão preocupações que, segundo o mesmo relatório, afetam 14,6 milhões de indivíduos em todo o mundo, mais 6,7% que ano anterior.
De referir que o número de pessoas que têm mais de um milhão de euros em investimentos aumentou pelo sexto ano consecutivo, ainda que ao segundo menor ritmo dos últimos cinco anos. Já a sua fortuna acumulada cresceu 7,2% no último ano, para um total de 56,4 biliões de dólares – os especialistas acreditam que chegue aos 70 biliões de dólares em 2017.
Há quem ganhe a vida com trabalhos em part-time... milionários
Aos 22 anos, Andele Lara, que não sabe cantar, tem a sorte de ser muito parecida com a cantora Rihanna. Não há dia em que saia à rua e não seja perseguida por fãs ou tire fotografias com desconhecidos. A estudante de Boston, Massachusetts, é continuamente confundida — na rua e nas redes sociais — com a artista, um trabalho em tempo parcial inesperado que lhe tem valido uma conta mais recheada.
Sabes quantos milionários surgiram em Portugal nos últimos dois anos?
Quase 30% dos milionários portugueses surgiram nos últimos dois anos - um título só é atribuído aos indivíduos que têm um património superior a 1 milhão de dólares, o equivalente a cerca de 790 mil euros de riqueza líquida (ativos financeiros mais ativos imobiliários menos dívida).
Edifício-sede do Grupo Impala vai a leilão por mais de nove milhões
O edifício-sede do Grupo Impala, dono de revistas como a Maria, a Nova Gente e a TV 7 Dias, vai a leilão por mais de nove milhões de euros, na sequência de um processo de insolvência. Trata-se de um imóvel localizado na zona de Ranholas (Sintra), junto à IC19. Os interessados podem fazer licitações até dia 30 de setembro, sendo que o leilão eletrónico decorre na plataforma de leilões Leilosoc® Worldwide.
Investimento imobiliário em Portugal subiu 78% para 1.230 milhões
O investimento imobiliário em Portugal subiu 78%, em termos homólogos, no primeiro semestre deste ano, para 1.230 milhões de euros, de acordo com dados da consultora imobiliária CBRE.
Fundo Fortitude Capital quer investir nos principais estádios portugueses
O Fortitude Capital, fundo de investimento liderado pelo banqueiro português António Esteves, tenciona investir em estádios de futebol portugueses. O Benfica, recorde-se, anunciou recentemente um ambicioso projeto imobiliário (Benfica District) avaliado em 220 milhões de euros.
Impresa e BPI não chegam a acordo sobre edifício em Paço de Arcos
A Impresa revelou que falharam as negociações com a BPI Gestão de Ativos para a venda do edifício-sede em Paço de Arcos, não tendo sido possível chegar a um entendimento final sobre as condições do negócio. Apesar do impasse, a SIC garante que continua à procura de alternativas para concretizar a venda e subsequente arrendamento do imóvel, como parte da sua estratégia de reestruturação financeira. Esta operação insere-se num plano mais amplo de redução do endividamento e de ot
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