A Câmara de Paredes quer voltar a comprar os terrenos do antigo estádio e pavilhão desportivo que vendeu à Guedol Engenharia S.A, em 2008, por 8,5 milhões de euros. Os ativos imobiliários fazem parte da massa falida da empresa que tinha como objetivo construir ali um centro comercial. A proposta terá de ser apresentada pela autarquia até ao dia 25 de janeiro, em hasta pública, com um valor mínimo é de 1,4 milhões de euros.
A empresa que comprou os dois antigos equipamentos desportivos, ambos agora em ruína, entrou em insolvência, no contexto de um diferendo judicial, que se arrastou por vários anos, sobre a legalidade da venda, e que impediu a construção do centro comercial.
"Foi aprovada uma proposta, apresentada por mim e aprovada por unanimidade, que prevê que a câmara municipal faça uma proposta de aquisição", explicou à Lusa o vice-presidente da autarquia, Pedro Mendes.
O objetivo da Câmara é recuperar os equipamentos e devolvê-los à comunidade
"Acredito profundamente que há condições para que o município consiga fazer com que o pavilhão gimnodesportivo volte para o domínio municipal, seja recuperado e voltem as grandes provas desportivas e, sobretudo, seja utilizado pela nossa comunidade, assim como também o campo das Laranjeiras", frisou o autarca.
Banco de Portugal negoceia compra de terrenos nas Laranjeiras para nova sede
O BCP está a negociar com o Banco de Portugal a venda de uns terrenos na zona das Laranjeiras/Alto dos Moinhos, onde o regulador do sistema financeiro pretende instalar a sua nova sede. Em causa está um conjunto de ativos imobiliários que chegaram a pertencer à família açoriana Bensaúde e que foram parar às mãos do BCP, depois de terem passado pelo património do falido empresário Carlos Saraiva.
Estádios e barragens vão pagar IMI com base no valor do terreno e custos de construção
As barragens, os estádios e os postos de abastecimento de combustíveis vão passar a ser tributados em sede de Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) da mesma forma que os terrenos, ou seja, considerando o valor do terreno acrescido dos custos de construção.
Estádio de Leiria continua no mercado, após venda falhada a investidor inglês
O Estádio Municipal Dr. Magalhães Pessoa, um dos palcos do Euro 2004, continua disponível para venda, por parte da Câmara Municipal de Leira, depois de frustrado o negócio com uma empresa inglesa que tinha manifestado interesse em adquirir o recinto. O equipamento desportivo, que implicou um investimento de 90 milhões de euros, e o topo Norte seguem assim no mercado.
Belenenses lança projeto imobiliário junto ao estádio do Restelo
O Belenenses quer desenvolver um projeto imobiliário à volta do estádio do Restelo, em Lisboa e já enviou um pedido de informação prévia (PIP) para a Câmara Municipa de Lisboa (CML). O objetivo do clube de futebol é construir um conjunto de residências assistidas e outros equipamentos, estando em causa uma operação urbanística numa área próxima dos 120 mil metros quadrados (m2).
Rio Ave recebe luz verde para ampliar complexo desportivo
A Câmara Municipal de Vila do Conde, no distrito do Porto, aprovou no dia 24 de julho de 2025, em reunião do executivo, a doação de terrenos para a ampliação do complexo desportivo do Rio Ave, anunciou o clube da I Liga de futebol. Em causa está uma parcela com 17 mil metros quadrados (m2), contígua à parte norte do estádio, onde está projetada a construção de um campo de treinos com relva natural, de apoio às várias equipas, e um mini-estádio, também com relva natural.
Sporting compra espaço comercial Alvaláxia por 17 milhões de euros
O Sporting concluiu a aquisição do espaço comercial Alvaláxia, contíguo ao Estádio José Alvalade, em Lisboa, anunciou esta quarta-feira (13 e agosto de 2025) o bicampeão nacional de futebol, numa operação avaliada em 17 milhões de euros.
Fundos de investimento imobiliário: mercado nacional bate recordes
A N2AM – Sociedade Gestora de Organismos de Investimento Coletivo (SGOIC) apresentou as conclusões do estudo anual “Organismos de Investimento Alternativo Imobiliário – Retrato da Atualidade em Portugal”, que revela a consolidação do forte crescimento do setor em 2025. O estudo, que assinala a sua segunda edição, analisa a dinâmica da indústria nacional de fundos de investimento imobiliário, abordando os seus principais indicadores económicos.
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