Portimão vai ter um novo retail park. Trata-se de um projeto promovido pelo grupo belga Mitiska REIM, que terá uma área de construção de cerca de 21 mil metros quadrados (m2) distribuída por 18 lojas. Ao que tudo indica, o grupo vai investir cerca de 20 milhões de euros no projeto.
Segundo o ECO, que avança o valor do investimento, a empresa estima a criação de 211 postos de trabalho diretos, “orientados sobretudo para satisfazer as necessidades de aproximadamente 20 estabelecimentos comerciais” e de, “pelo menos, 12 postos de trabalho associados aos serviços de manutenção e limpeza”.
O Nova Vila Retail Park ficará localizado a três minutos do centro da cidade de Portimão, ao longo da principal estrada nacional que atravessa o Algarve, a Estrada Nacional 125, e com um acesso rápido e fácil de e para a Autoestrada A22, tal como noticiou o idealista/news. Deverá abrir em 2023.
Os espaços comerciais estarão todos localizados no piso térreo, existindo ainda zonas técnicas e de serviço nas traseiras das unidades com um acesso autónomo. Para receber os visitantes, o espaço contará com um amplo parque privado com 875 lugares de estacionamento totalmente gratuitos.
“O que distingue os retail parks do comércio de rua e dos centros comerciais é o seu fácil acesso combinado com baixos custos de ocupação para os operadores (rendas e encargos comuns mais reduzidos). Além disso, oferecem lojas com áreas mais amplas e estacionamento gratuito, permitindo aos retalhistas maximizar as suas vendas online através do serviço ‘Click & Collect’”, dizia Jan Du Bois, Investment Director Iberia da Mitiska REIM, lia-se num comunicado divulgado no início do ano.
Portimão vai ter um novo retail park – abre em 2023
Chama-se Nova Vila Retail Park e deverá abrir portas em Portimão em 2023. Trata-se de um projeto promovido pelo grupo Mitiska REIM, investidor europeu no segmento do imobiliário de conveniência, e irá contar com cerca de 22 mil metros quadrados (m2) de Área Bruta Locável, distribuída por 18 lojas. Os espaços comerciais estarão todos localizados no piso térreo, existindo ainda zonas técnicas e de serviço nas traseiras das unidades com um acesso autónomo. Para receber os visitantes,
Espaços de alimentação e retail parks na mira dos investidores
A pandemia da Covid-19 veio alterar, e muito, a forma como as pessoas fazem compras, apostando cada vez mais no comércio online. Ainda assim, resiliência é palavra de ordem no setor de conveniência alimentar (retail parks, armazéns para retalho, supermercados e hipermercados) e retail parks em Portugal, que continua a ser “alvo do interesse dos investidores”, refere Alexandra Gomes, Head of Research da Savills Portugal, em comunicado.
Évora Retail Park vendido por 6,1 milhões aos brasileiros da Europar
O Évora Retail Park mudou de mãos no ano passado, tendo sido vendido pela M7 Real Estate, através do fundo M7 Portuguese Active Fund (M7 PORAF), à Europcar, uma family office brasileira. Em causa está um espaço comercial com cerca de 6.000 metros quadrados (m2). Além deste negócio, a M7 Real Estate, um investidor pan-europeu e gestor de ativos imobiliários, vendeu outras duas propriedades em Portugal em 2021, ambas localizadas em Lisboa e à Fundiestamo, empresa instrumental do Grupo Pa
Retail parks resistem à pandemia: há mais nove projetos à vista para Portugal
Têm grande dimensão, várias lojas, e apresentam grandes facilidades de estacionamento. Os retail parks deram provas de resiliência durante a pandemia da Covid-19 e, ao que tudo indica, estão numa rota de crescimento no país. Quem investe está atento a este formato comercial, tanto que a oferta deverá ser reforçada nos próximos anos com mais nove projetos, num total de 108 mil metros quadrados (m2) de área acumulada.
Fundo Fortitude Capital quer investir nos principais estádios portugueses
O Fortitude Capital, fundo de investimento liderado pelo banqueiro português António Esteves, tenciona investir em estádios de futebol portugueses. O Benfica, recorde-se, anunciou recentemente um ambicioso projeto imobiliário (Benfica District) avaliado em 220 milhões de euros.
Impresa e BPI não chegam a acordo sobre edifício em Paço de Arcos
A Impresa revelou que falharam as negociações com a BPI Gestão de Ativos para a venda do edifício-sede em Paço de Arcos, não tendo sido possível chegar a um entendimento final sobre as condições do negócio. Apesar do impasse, a SIC garante que continua à procura de alternativas para concretizar a venda e subsequente arrendamento do imóvel, como parte da sua estratégia de reestruturação financeira. Esta operação insere-se num plano mais amplo de redução do endividamento e de ot
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