
O Pestana Hotel Group (PHG) está a apostar forte no desenvolvimento de projetos imobiliários em Portugal, nomeadamente no segmento do turismo residencial. Exemplo disso é o Pestana Porto Covo Village, o seu quarto empreendimento na costa alentejana, que começou a ser construído recentemente: tem 174 unidades e os preços médios situam-se entre 450.000 euros e 500.000 euros, sendo que 90% dos alojamentos estão vendidos. Em causa está um investimento de 50 milhões de euros, tendo o grupo em curso um investimento de 300 milhões numa dezena de projetos até 2028.
Sobre o Pestana Porto Covo Village, o PHG revela, em comunicado, que “a confiança na marca Pestana Residences, que integra os projetos de imobiliário turístico do grupo, traduz-se na enorme recetividade por parte de investidores, com maioria das unidades de alojamento vendidas em fase de projeto”.
Trata-se de um projeto que se encontra a 500 metros da Praia Grande, numa posição única e privilegiada em Porto Covo. “Depois dos projetos em Tróia, na Comporta e nos Brejos da Carregueira, o grupo decidiu expandir-se para sul e desenvolver a mesma fórmula de sucesso num novo projeto imobiliário, agora em Porto Covo, que respeitará o espírito tranquilo desta típica vila da costa alentejana”, refere José Roquette, Chief Development Officer do PHG.
Localizada na porta de entrada do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, que se estende a sul até Burgau, no Algarve, Porto Covo mantém-se fiel à sua identidade de vila piscatória, sublinha na nota o PHG, salientando que Porto Covo mantém um desenvolvimento equilibrado, imune à massificação.

Segundo o Dinheiro Vivo, o PHG tem em curso um investimento de 300 milhões de euros numa dezena de projetos até 2028. “Com toda a credibilidade e experiência que o grupo tinha em Troia e o bom nome com que ficámos no mercado relativamente a Pestana Residences, marca criada há cinco anos para esta área, seria uma pena não termos mais produto para desenvolver quando a procura era óbvia”, refere José Roquette.
O responsável adiantou ainda que a área do turismo residencial “tenderá a ter um contributo para os resultados [do grupo] cada vez mais estável”. “Queremos criar um pipeline de projetos que permita que isso seja o mais constante possível, uma vez que o turismo é bastante cíclico, com picos de maior ou menor procura, e a ideia é contrabalançar esses ciclos com um negócio mais estável como este do imobiliário”, explica o Chief Development Officer do PHG.
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