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A CGTP acusa o Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) de promover trabalhos que pagam o salário mínimo nacional a engenheiros e diretores, abaixo dos valores previstos nos contratos coletivos de trabalho.

Segundo a TSF, que cita Para Arménio Carlos, trata-se de um desrespeito e de uma indignidade. O secretário-geral da CGTP pede, nesse sentido, urgência ao Governo e ao IEFP na correção do problema.

Este foi um dos problemas levantados pela central sindical na última reunião que teve na concertação social, na sexta-feira (dia 22), em que o Governo apresentou uma série de mudanças às chamadas políticas ativas de emprego.

Entretanto, e de acordo com o Jornal de Negócios, O ministério do Trabalho está a preparar um “sistema de pontuação” com critérios que permitam hierarquizar as candidaturas das empresas, em “função do mérito absoluto e relativo da candidatura e das dotações financeiras disponíveis”.

A publicação adianta que o Executivo vai definir esta segunda-feira (dia 25) novos critérios para as empresas que concorram aos apoios à contratação do IEFP: as candidaturas vão passar a ser feitas em períodos delimitados no tempo e ficarão sujeitas ao orçamento disponível.

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