Centros de emprego acumularam 33.191 desempregados desde outubro. Imobiliário e construção representaram 40% do crescimento.
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Foto de Amy Hirschi no Unsplash

As últimas estatísticas do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) revelam que, entre outubro de 2022 e janeiro de 2023, os setores do imobiliário e construção contribuíram para o aumento do número de desempregados inscritos nos centros de emprego.

Segundo cálculos do Negócios, com base nos números do IEFP,  a generalidade dos setores viu o número de desempregados aumentar. Ainda assim, as subidas no imobiliário e na construção representam 40% do crescimento no desemprego registado dos últimos três meses.

No final de janeiro, contavam-se 277.825 indivíduos com inscrição no desemprego nas regiões do continente – mais 13,6% que em outubro. Desde então, no saldo de entradas e saídas de registos, os centros de emprego do continente acumularam mais 33.191 inscrições no desemprego.

Para esta subida contribuiu o imobiliário (com 10.871), mas também a construção, que somou mais 2.230 desempregados. Trata-se de subidas de 14,3% e 14,2%, respetivamente.

Tal como escreve a publicação, a subida global no desemprego registado foi mais expressiva em janeiro, com um crescimento de 4,9%, no total de mais 15.081 desempregados.

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