Empresas de imobiliário e construção

Construção acelera criação de empresas em 2023 – mas imobiliário recua

O arrefecimento da compra de casas é um dos efeitos do cenário económico atual sobre os negócios imobiliários. Mas, ainda assim, a procura de casas continua a ser bem superior à oferta existente, pressionando a criação de empresas no ramo da construção. É isso mesmo que se tem verificado nos primeiros cinco meses de 2023, com o nascimento de 2.613 empresas no setor da construção, mais 4% face ao mesmo período do ano anterior. Já no ramo imobiliário foram criadas menos 234 empresas. Os processos de insolvência aumentaram nas duas atividades neste período.
Perspetivas imobiliário 2023

Imobiliário afasta pessimismo e traça 2023 melhor que o esperado

A reta final de 2022 encheu o mercado de dúvidas. Com a inflação em alta, os juros a subir a grande velocidade, a crise energética e a guerra na Ucrânia, muitos previam uma recessão económica e um forte impacto destes fatores no setor imobiliário. Apesar de as incertezas ainda exigirem cautela e de se esperar um ajuste nas avaliações imobiliárias e uma queda no investimento, os responsáveis pelas grandes empresas imobiliárias presentes em Espanha, e algumas em Portugal, pintam um cenário menos pessimista para os próximos meses, traçando perspetivas para 2023 melhores do que o esperado.
Salários na construção e imobiliário

Construção e imobiliário: salários reais caem 2,5% em 2022

O mercado imobiliário continuou resiliente ao novo contexto económico ao longo de 2022, já que a venda de casas seguiu a bom ritmo e a construção também, apesar dos constrangimentos no abastecimento dos materiais e da falta de mão de obra. Mas a verdade é que a remuneração bruta total dos trabalhadores da construção e do imobiliário caiu, pelo menos, 2,5% em termos reais entre 2022 e 2021, de acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) esta quinta-feira publicados.
Salários em Portugal

Salário bruto mensal médio aumenta 2,2% – imobiliário lidera subida

Os portugueses estão a perder poder de compra à boleia do aumento da inflação e do custo de vida. Os dados mais recentes do Instituto Nacional de Estatística (INE) comprovam isso mesmo: a remuneração bruta média mensal por trabalhador aumentou 2,2% nos primeiros três meses do ano, para 1.258 euros, mas em termos reais, devido à evolução dos preços, diminuiu 2%. Destaque para o facto de em termos homólogos, ou seja, face a março de 2021, os maiores aumentos da remuneração total terem ocorrido no setor das atividades imobiliárias (6,4%).
Atividade imobiliária em Portugal

Estão a crescer mais empresas que há um ano – imobiliário dá uma ajuda

Guerra na Ucrânia, subida da inflação, aumento dos juros, diminuição do poder de compra. Estes e outros fatores terão contribuído para que a criação de novas empresas tenha caído em abril, pondo ponto final num ciclo de crescimento que durava há seis meses. Em termos globais, ou seja, comparando os primeiros quatro meses de 2022 com o mesmo período do ano passado, verificou-se, no entanto, um aumento de 21%, tendo sido criadas 17.282 novas empresas. O setor das Atividades Imobiliárias foi um dos que mais contribuiu para este cenário, havendo agora mais 409 companhias que há um ano, o que representa uma subida de 27%.  
Setor das atividades imobiliárias tem ofertas de emprego por satisfazer

Imobiliário é dos setores com mais ofertas de emprego por satisfazer

A mediação imobiliária foi um dos setores que melhor resposta conseguiu dar à pandemia da Covid-19, sendo que os dados mais recentes do Banco Central Europeu (BCE) apontam para que a procura de casa na Europa vai continue intensa. O setor das atividades imobiliárias foi, no entanto, um dos que teve mais ofertas de emprego, em outubro, que ficaram por satisfazer. O mesmo acontece com o ramo da construção, que também dá sinais de estar resiliente.