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O número de patentes europeias concedidas às empresas e centros de investigação portugueses mais que duplicou em 2015. Segundo dados do Instituto Europeu de Patentes (IEP), foram concedidas 46 patentes, o que representa o maior número dos últimos dez anos e um aumento de 109% face a 2014. Ao todo, Portugal apresentou 137 pedidos no IEP no ano passado, mais 21,2% que no período homólogo.

De acordo com o i, o INL, Laboratório Ibérico internacional de Nanotecnologia, com oito, foi o centro de investigação que apresentou mais pedidos de patentes portuguesas, seguido pela empresa Saronikos Trading and Services (6), pela Universidade do Minho (6), pela Novadelta-Comércio e Industria de Cafés (5) e pela empresa Oliveira & Irmão (5).

Em termos globais, os pedidos de patentes junto do IEP aumentaram 4,8%, para 160 mil. Um incremento para o qual contribuíram sobretudo as empresas dos EUA (+16,4%) e da China (+22,2%).

“O incrível crescimento de pedidos de patentes ao IEP prova que a Europa continua a ser um ‘hub’ para inovadores de todo o mundo e um mercado tecnológico muito atrativo”, disse o presidente do IEP, Benoît Battistelli.

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