Procura por obras e remodelações em casa dispara com mau tempo

A chegada do frio e do mau tempo é para muitas famílias uma verdadeira dor de cabeça, quer pela necessidade de aquecer a casa, o que faz disparar a fatura da eletricidade, quer pelos eventuais estragos ocorridos dentro de portas na sequência, por exemplo, de infiltrações e humidades. Quem tem, nestes casos, de pagar as despesas das reparações, os proprietários das frações ou o próprio condomínio? Explicamos tudo sobre este tema no artigo desta semana da Deco Alerta.

O tempo passa, e com ele mudam as nossas necessidades dentro de casa. Aquilo que funcionava bem aos 40 anos pode tornar-se um obstáculo aos 75: escadas íngremes, casas de banho apertadas, tapetes escorregadios, interruptores mal colocados. Pequenos detalhes que, para muitos idosos, significam quedas, frustrações e perda de autonomia.

O bolor e as humidades são problemas comuns em muitas habitações, mas não precisam de ser um pesadelo. Com algumas medidas simples, é possível melhorar rapidamente o conforto e a salubridade do teu lar. Queres saber como?

Nos últimos anos, o clima tem-se tornado cada vez mais imprevisível. Dias de calor fora de época dão lugar a chuvas torrenciais, tempestades repentinas e ventos que parecem arrancar tudo no caminho. 

Humidade em casa, problemas com infiltrações, frio em casa no inverno e calor no verão. Esta é a realidade em que vivem, cada vez mais, famílias em Portugal. Por outro lado, muitos habitantes têm falta de espaço em casa para a quantidade de gente que vive no mesmo lar. O cenário é traçado pelo Eurostat em dados, analisados pelo idealista/news, que também mostram que mais de 1,6 milhões de portugueses não têm condições para aquecer a casa, apesar da eficiência ener

A Epsicap Reim concretizou a sua primeira aquisição em Portugal, em nome da SCPI Epsicap Nano. Trata-se de um conjunto logístico de 10.884 metros quadrados (m2) em São Domingos de Rana, no concelho de Cascais.

Acabam de ser vendidos 870 hectares de floresta sustentável em Portugal, certificada pelo FSC (Forest Stewardship Council). Os terrenos, divididos entre as regiões de Bragança e do Alentejo, incluem um mix de plantações de pinheiro-manso, sobreiro e eucalipto de rotação média.