Garantia dada por Reis Campos, presidente da Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN).
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Construção: “É no investimento público e privado que reside a chave do nosso futuro coletivo”
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“É indispensável assegurar às empresas” do setor da construção e do imobiliário “as condições necessárias para ultrapassar os impactos imediatos causados pela pandemia e garantir o seu posicionamento competitivo numa altura em que, mais do que nunca, é no investimento público e privado que reside a chave do nosso futuro coletivo”, considera Reis Campos, presidente da Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN).

Num comunicado enviado às redações no âmbito da comemoração dos 128 anos da associação, o responsável destaca a importância da concretização do Plano de Recuperação Económica de Portugal 2020-2030 e de um quadro regulatório e fiscal “estável e competitivo”.

“Quando cerca de metade do Portugal 2020 se encontra por executar e se perspetiva um novo ciclo de fundos comunitários com uma dimensão sem paralelo e, por outro lado, o investimento privado nacional e estrangeiro em imobiliário continua a revelar um elevado potencial, se for assegurado um quadro regulatório e fiscal estável e competitivo, é evidente que o país tem, neste setor e nas suas empresas, uma oportunidade para regressar o quanto antes a um caminho de convergência com a restante Europa”, afirma Reis Campos, citado no documento.

Segundo Reis Campos, “no imediato, o Plano de Recuperação Económica de Portugal 2020-2030, que o Governo está a preparar e do qual se espera a definição de um adequado planeamento e calendarização do investimento público, deverá ser acompanhado de uma efetiva mobilização e capacitação das empresas da construção”. Um esforço que contará com um posicionamento permanente e ativo da AICCOPN, salienta.

A entidade lembra que a sua principal missão, “a defesa intransigente dos interesses das empresas que representa e o desenvolvimento do setor, assente nos valores fundamentais, rigor, qualidade e mestria,  (...), ganham, neste contexto, uma importância acrescida, ao lado das empresas da construção e do imobiliário e de todo um país que, legitimamente, aspira a um futuro com maior coesão social e territorial, mais desenvolvido e sustentável”.

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