A pandemia veio mudar o mundo. Paralisou praticamente todas as cidades, pondo em evidência as suas fragilidades e capacidade de resposta a momentos de crise.
A pandemia fez-nos repensar o modo como vivemos (dentro e fora de casa). Que futuro nos espera? A cidade vai dar lugar ao campo? A vivência do espaço público será assim tão diferente?
As Lojas do Cidadão deverão regressar ao funcionamento normal no início de setembro de 2021, passando a prestar atendimento presencial sem necessidade de marcação prévia.
O aumento da taxa de mortalidade verificado nas quatro semanas entre 19 de outubro a 15 de novembro de 2020 deve-se em grande parte à pandemia da Covid-19. Registaram-se, nessas quatro semanas, mais 1.556 óbitos que a média, em período homólogo, de 2015-2019, sendo que “nesse período registaram-se 1.274 óbitos por Covid-19, representando 81,9% do acréscimo observado”. Em causa estão dados divulgados esta sexta-feira (27 de novembro de 2020) pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
A aplicação do novo pacote de fundos europeus, para combater a crise pandémica e para ajudar a recuperação económica do país, pode ficar comprometida pelas políticas centralistas da administração pública nacional e pela influência dos ‘lobbies’ internacionais da construção e da economia verde.Esta i
A crise económica desencadeada pela Covid-19 vai, tendencialmente, provocar uma quebra generalizada nos preços das casas em toda a Europa já em 2021 - Portugal incluído. Mas a tendência de descida não se irá traduzir num aumento das transações de compra, venda ou arrendamento de imóveis.
Maior qualidade de vida, que se reflete no conforto e na saúde, mas também ganhos em termos de poupanças com energia e para o ambiente. De forma resumida, são estes os grandes benefícios de uma "casa passiva" e que, cada vez mais, têm vindo a ser percecionados e valorizados pelo mercado em Portugal. "Temos assistido a uma procura maior de clientes que pretendem construir ou reabilitar de acordo com a Passive House", confirma João Marcelino, presidente da direção da Associação Passivhaus Portugal.
O mercado de escritórios de Lisboa está a sentir os efeitos da crise pandémica, tendo sido ocupados nos dez primeiros meses do ano 114.027 metros quadrados (m2), num total de 76 operações e uma área média de 1.500 m2. Uma taxa de absorção 29% abaixo da verificada no mesmo período do ano passado. Em outubro, no entanto, registou-se uma evolução mensal positiva, com um ‘take-up’ de 11.986 m2 – foram concluídas cinco operações, das quais três com áreas superiores a 2.000 m2.
A pandemia da Covid-19 fez-nos começar a usar toda uma terminologia que nos era completamente estranha em janeiro deste ano: máscaras, KN95, higiénico, gel hidroalcoólico, ventilação cruzada, medidores de CO2.
Muitos europeus foram obrigados a ficar em casa este ano, isolados e/ou em confinamento, devido à crise pandémica. Deixaram de poder, por exemplo, ir ao ginásio. Para muitos a solução foi comprar equipamentos de exercício físico. Dados divulgados recentemente pelo Eurostat permitem concluir que a comercialização destes aparelhos disparou em tempos de Covid-19, sobretudo no verão.