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a cimenteira secil vai dispensar 56 trabalhadores na sequência de um despedimento colectivo. em causa está, segundo uma fonte oficial da empresa, a “inquestionável necessidade de redução da dimensão da estrutura e dos custos”. o plano de redução envolve as fábricas do outão, em setúbal, de maceira, em leiria, e de pataias, em alcobaça

de acordo com o dinheiro vivo, que se apoia nas declarações de uma fonte oficial da secil à agência lusa, o despedimento colectivo “garante o melhor enquadramento dos trabalhadores na situação de desemprego e assegura integralmente o cumprimento dos seus direitos". “o objectivo comum é a viabilidade a longo prazo da secil, honrando a sua história e preservando o papel importante que tem para a economia do país, num período de incomparável dificuldade e incerteza, bem como para todos que trabalham ou trabalharam [na secil] ao longo de mais de oito décadas”, refere

sublinhe-se que a secil é detida maioritariamente pelo grupo semapa e emprega actualmente cerca de 700 pessoas. a medida visa combater a crise, mas a secil traça um cenário cada vez mais negro para o sector. "o processo de ajustamento económico em curso em portugal e na europa tem tido enorme impacto no sector da construção civil e obras públicas, do qual a secil e as suas empresas associadas dependem quase integralmente, não existindo perspectivas de recuperação do mercado”, diz a fonte da empresa

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