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sector da construção cauteloso quanto à criação de fundo da banca

os tribunais portugueses declararam 854 negócios falidos no sector da construção na primeira metade do ano. o número de insolvências baixou 18% em relação ao primeiro semestre de 2012, mas as dificuldades que este ramo de actividade atravessa continuam a fazer dele o sector com maior número de falências judiciais

de acordo com o jornal público, que cita a análise divulgada nesta segunda-feira pela seguradora de crédito cosec , das 3311 empresas declaradas insolventes, 26% pertenciam à construção. o documento refere que, embora veja ainda sinais de alguma fragilidade, há uma tendência para uma estabilização do número de empresas que compõem o tecido empresarial português

depois da construção, e também com um peso de dois dígitos no total das insolvências, estão os serviços e o retalho. com um aumento de 8% no número de negócios falidos (de 555 para 597), os serviços representavam 18% das insolvências. já no retalho, onde houve um recuo de 3% (de 585 para 565 insolvências), a percentagem de casos passou para 17% do total

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