A seguradora Tranquilidade vai ser vendida a preço de saldo ao fundo norte-americano Apollo Global Management. No âmbito desta operação, a seguradora foi avaliada em cerca de 220 milhões de euros, mas o encaixe final para o Novo Banco deverá rondar os 50 milhões.
De acordo com o Jornal de Negócios, o fundo norte-americano vai pagar menos de um décimo do valor do crédito de 700 milhões de euros que o BES tinha sobre o Espírito Santo Financial Group e que a Tranquilidade estava a garantir e que se deve à desvalorização da seguradora. Uma situação que se justifica com a exposição da Tranquilidade às dívidas das holdings do Grupo Espírito Santo que estão sob a proteção dos credores.
A publicação adianta que a concretização do negócio está a ser pressionada pelo Instituto de Seguros de Portugal, estando a venda apenas dependente da atribuição da titularidade da seguradora do Espírito Santo Financial Group ao Novo Banco.
BES recebe 4900 milhões de euros de ajuda e muda de nome para Novo Banco
O cenário era feio, muito feio, mas ninguém, incluindo as autoridades internacionais, parecia pensar que o pior pudesse acontecer. Mas aconteceu e em Portugal. O buraco de mais de 4 mil milhões de euros do BES obrigou à intervenção do Banco de Portugal ontem à noite. Hoje, a parte boa da instituição financeira que cresceu e afundou pela mão de Ricardo Salgado chama-se Novo Banco e é propriedade do Fundo de Resolução bancária.
Prejuízos históricos de 3,5 mil milhões e gestão danosa de Salgado forçam BES a aumentar capital
É inevitável. O Banco Espírito Santo (BES) vai ter de realizar um aumento de capital entre 1.500 e 3.000 milhões de euros para acomodar o impato do colapso do Grupo Espírito Santo (GES) e de outras alegadas irregularidades cometidas sob a gestão danosa de Ricardo Salgado.
Crise no GES apanha homem mais rico de Portugal e grandes bancos nacionais
Américo Amorim investiu dinheiro da sua holding pessoal em papel comercial do GES. O homem mais rico de Portugal é assim um dos nomes na lista de investidores e clientes institucionais que investiu em papel comercial do GES. O topo da lista é ocupado pela PT, que tem os sócios brasileiros em ebulição.
Porta da Frente Christie's cria área dedicada à reabilitação urbana
A Porta da Frente Christie's tem uma nova área de negócio. A nova aposta da mediadora imobiliária é dedicada ao 'Property Development', de modo a apoiar promotores e investidores a identificar, adquirir e desenvolver terrenos e edifícios para reabilitação.
Alemã STIHL investe 10 milhões em novas instalações em Sintra
Sintra acaba de receber as novas instalações da STIHL Portugal. Trata-se de um edifício de 2.300 metros quadrados (m2), num terreno de 17.200 m2, onde está instalado um dos maiores centros de formação da marca na Europa, com capacidade para treinar mais de 500 profissionais por ano.
Eletrodomésticos Xiaomi chegam a Portugal até final do ano
Os 'smartphones' representam 70% do negócio da Xiaomi em Portugal, disse à Lusa, no dia 24 de setembro de 2025, o diretor da subsidiária portuguesa, no dia em que a tecnológica chinesa anunciou que vai passar a comercializar eletrodomésticos antes do final do ano.
Meo, Nos e Nowo condenadas a devolver 40 milhões de euros a clientes
A Deco venceu uma ação judicial contra a Meo, Nos e Nowo que poderá levar à devolução de 40 milhões de euros a clientes por aumentos de preços entre 2016 e 2017, segundo a associação de defesa do consumidor. A decisão, do Tribunal de Primeira Instância, ainda não é definitiva, já que as operadoras podem recorrer para o Tribunal da Relação e, posteriormente, para o Supremo.
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