A consultora imobiliária CBRE e a mediadora Castelhana, especializada em investimento e venda de casas de luxo, assinaram uma acordo de parceria estratégica para o mercado residencial. Uma aliança que pretende responder aos desafios do mercado, “que se prevê bastante ativo para 2018”, referem em comunicado as empresas.
“Nesta parceria, a CBRE terá a seu cargo as transações imobiliárias no segmento empresarial e a Castelhana dinamizará o segmento residencial através da venda de moradias, apartamentos, casas e empreendimentos premium no eixo ‘business-to-consumer’ (B2C)”, lê-se no documento.
Segundo Francisco Horta e Costa, diretor geral da CBRE em Portugal, esta parceria beneficia sobretudo os clientes, que “terão uma gama completa no segmento residencial”. “É de assinalar que o crescimento de transações para 2018 neste segmento prevê-se bastante ativo, com o mercado nacional a ganhar maior peso relativamente ao mercado estrangeiro, e a Castelhana irá ter um papel fundamental no acompanhamento e agilização deste paradigma que já começámos a assistir em 2017”, diz o responsável.
Já Patrícia Clímaco, partner da Castelhana, considera que a parceria em causa “tem todas as condições para se revelar vencedora”. E mais, potencia “o alcance internacional da Castelhana, que fica desta forma reforçada pelo valor internacional da marca CBRE”.
Disrupção, flexibilidade e coworking? Uma tendência do imobiliário em 2018 (há outras)
O imobiliário continua e continuará a ser uma tendência. A estar na moda e a ultrapassar expectativas. Mas e quais são as perspetivas para 2018? São boas. Mas só dizer boas não chega. Disrupção, inovação e flexibilidade. Estas foram algumas das palavras mais ouvidas durante a conferência da CBRE sobre as “Tendências do Imobiliário para 2018”. E há uma tendência que salta à vista. Falamos do Flexible Office Space, ou como quem diz, dos Escritórios Flexíveis.
CBRE: transacionados 500.000 m2, o equivalente a 50 estádios de futebol
Pelo terceiro ano consecutivo, a CBRE voltou a bater recordes, registando um crescimento de 22% face a 2016. Destaca-se a transação de cerca de 500.000 metros quadrados (m2), o equivalente a 50 estádios de futebol. A consultora imobiliária começa o ano com vários processos em fase de negociação, que se deverão concluir no primeiro semestre.
Fundo da Sonae Sierra e CBRE investe 4,5 milhões para expandir AlgarveShopping
Já as lojas Douglas e Giovanni Galli foram recolocadas e beneficiam assim de áreas maiores e de espaços mais atrativos.
Investir em imobiliário? Está no fundo da lista das seguradoras
Na hora de investir os seus ativos, as seguradoras olhavam para o imobiliário como uma boa aposta. Mas nos últimos dois anos tem-se verificado uma inversão desta tendência. Agora, as seguradoras europeias acreditam que o imobiliário seja uma das classes de ativos que terá pior desempenho em 2024, motivo pelo qual estão a reduzir a sua exposição a estes ativos.
Fábrica da corticeira feirense está em leilão por 400 mil euros
O processo de insolvência da antiga Lusobel Cortiças está a decorrer. E envolve o leilão de uma unidade industrial, situada em Santa Maria da Feira, por um preço base superior a 400 mil euros. O imóvel conta com um armazém, um edifício e um terreno com 3.500 metros quadrados (m2). A licitações estão a decorrer até 24 de abril.
Sede da falida Soares da Costa em leilão abaixo de preço
Aquela que já foi considerada a maior construtura portuguesa está hoje falida, acumulando dívidas de 526 milhões de euros a mais de 2 mil credores. Falamos da Soares da Costa, que está em processo de insolvência, e que pretende vender os principais imóveis em leilão. Acontece que a sua antiga sede em Vila Nova de Gaia já foi a leilão duas vezes e só recebeu ofertas por preços abaixo do valor base afixado. A próxima tentativa de venda deverá rondar 85% do valor mínimo.
Terreno de 1.500 m2 para construção urbana está em leilão por 1 euro
A Empobor – Empresa Portuguesa de Borrachas faliu no início de 2017 com dívidas de 7 milhões de euros. E acabou por ser declarada insolvente por não ter conseguido cumprir o processo especial de revitalização. Agora, está a decorrer o processo de liquidação desta empresa, o qual passa pelo leilão de um terreno para construção urbana com quase 1.500 metros quadrados (m2) pelo valor mínimo de um euro. Este lote situa-se no concelho de Figueiró dos Vinhos e tem um valor patrimonial
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