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parque expo teve prejuízo de 18,3 milhões no ano passado

o ministério da justiça poupou este ano 1,3 milhões de euros com o fim de 29 contratos de arrendamento e pretende poupar o dobro em 2012. segundo o diário económico (de), que se apoia numa carta enviada pelo ministério da justiça (mj) à agência lusa, foram utilizados este ano cerca de 425 espaços arrendados ou em situação semelhante - inclui espaços ocupados em lojas do cidadão -, com um encargo mensal de cerca de quatro milhões de euros. o mj adiantou que a maioria destes espaços (cerca de 270) “estão afectos ao instituto dos registos e notariado e são ocupados por conservatórias”

no próximo ano, o mj prevê que cessem cerca de 25 contratos, com um custo anual que ronda os 2,7 milhões de euros, escreve o de. sublinhe-se que estes dados não incluem as indemnizações por ocupação de espaço de edifícios alienados pelo estado à estamo, como acontece com os estabelecimentos prisionais de lisboa, pinheiro da cruz e castelo branco

o secretário de estado da administração patrimonial e equipamentos da justiça, fernando santo, referiu que “a política que o mj tem vindo a seguir é inverter a lógica anterior de que os serviços públicos estão em edifícios arrendados relativamente aos quais” é paga uma renda, e que ao fim de 15 anos o edifício está pago, mas o mj acaba por não ficar com eles. nesse sentido, o responsável adiantou que a intenção do mj é “poder vir recuperar património público que, através da reabilitação urbana, possa vir a estar ao serviço do ministério para evitar o pagamento de rendas"

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