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a associação sindical dos juízes portugueses (asjp) enviou ao ministério público documentação que aponta para a realização de despesas ilegais por quase todos os ministros (14) do executivo de josé sócrates. “os documentos e informações que nos chegaram levantam-nos sérias reservas sobre a legalidade dos procedimentos adoptados no que respeita ao uso de cartões de crédito, despesas de representação e uso de telefone pessoal”, disse antónio martins, presidente da asip, ao diário de notícias (dn)

de acordo com o jornal de negócios, que cita o dn – faz manchete na edição de hoje com o tema -, os gastos ilegais terão sido feitos por 14 ministros do ps, incluindo primeiro-ministro, os ministros de estado e quase todos os restantes ministros sectoriais. a excepção são os antigos ministros da justiça (alberto martins) e agricultura e pescas (antónio serrano), que, segundo os juízes, lhes prestaram toda a informação e colaboração. o caso remonta a outubro de 2010, quando, perante a decisão de cortar salários na função pública, incluindo aos juízes, estes quiseram saber se os ministros também estavam a cumprir a lei das despesas dos seus gabinetes

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